sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

O ANO DE 2012 COMEÇA... PROBLEMAS ANTIGOS VOLTAM....

PARECE NOTÍCIA ANTIGA... MAIS UMA VEZ, AS ENCHENTES TORNAM O BRASIL MANCHETE NOS JORNAIS, E CADA ANO, UMA REGIÃO, OU ALGUMAS DEZENAS DE MUNICÍPIOS SOFREM COM O DESCASO DE GOVERNANTES INÉPTOS E SEM PROJETOS, OU COM PROJETOS SEM ORGANIZAÇÃO, SEM PLANOS CONSISTENTES...
E O QUE DIZER DISSO TUDO? A vida corre solta, e só sofrem os que não estão nos projetos dos governantes que só pensam em eleições...
DESCULPAS À PARTE POR PARTE DOS ÓRGÃOS COMPETENTES, eu deixo aquí o meu protesto contra essas imundas políticas que só pensam nos problemas quando acontecem...
NINGUÉM ESTUDOU GEOGRAFIA??? 
NÃO SABEM O QUE É ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL, TÍPICA DOS VERÕES BRASILEIROS?
NÃO SABEM O QUE É LA NINA OU EL NINO???
NÃO SABEM DAS CONSEQUÊNCIAS DESSES FENÔMENOS NATURAIS????
NÃO SABEM QUE ASSOCIADOS AO AQUECIMENTO GLOBAL - ANTRÓPICO, ESSES FENÔMENOS PODEM TORNAR CATASTRÓFICAS ALGUMAS REALIDADES: CHUVA DEMAIS ME ALGUMAS REGIÕES, COMO NO SUDESTE, E SECA DEMAIS EM OUTRAS, COMO NO SUL???
ISSO EU ENSINO AOS MEUS ALUNOS.... SERÁ QUE POLÍTICO TEM ESTUDO?? APRENDEU EM SALA OU COLOU NA PROVA???
ME REVOLTA ESSA REALIDADE....
VEJAM AS IMAGENS ABAIXO:







AGORA LEIA SOBRE O TEMA, E COMENTEM SOBRE ESSA REALIDADE QUE DESCREVI, MOSTREI, MAIS A REPORTAGEM ABAIXO....


Segundo a maior seguradora mundial, Munich Re, desastres em 2011 levaram a perdas de 380 bilhões de dólares, superando o recorde de 2005. Mais de dois terços dos prejuízos foram causados pela catástrofe no Japão.
A reportagem é do sítio Deustche Welle, 05-01-2012.
Além das irreparáveis perdas humanas, as catástrofes naturais que castigaram o planeta em 2011 causaram um prejuízo recorde em termos financeiros. Segundo a maior seguradora mundial, a alemã Munich Re, os 820 grandes desastres em todo o planeta no ano passado geraram 380 bilhões dólares. Só o terremoto e o tsunami do Japão – considerados a catástrofe natural mais cara de todos os tempos – trouxeram prejuízos avaliados em 210 bilhões de dólares.
A impressionante soma do ano passado ficou bem acima da média dos últimos anos, de cerca de 75 bilhões de dólares. E também bateu os números até então recordes de 2005, por conta do tsunami na Indonésia e do furacão Catrina nos Estados Unidos, quando as perdas alcançaram 220 bilhões de dólares.
De acordo com a Munich Re, consequentemente as indenizações das seguradoras aos clientes também chegaram a um valor recorde: foram 105 bilhões de dólares, sendo que pouco mais de um terço deste montante – entre 30 e 40 bilhões – foram destinados a vítimas no Japão. O terremoto ocorrido na Nova Zelândia em fevereiro do ano passado ocasionou outros 13 bilhões de dólares em ressarcimentos.
"Felizmente uma série de desastres naturais tão graves acontece apenas raramente, provavelmente uma vez em uma centena de anos", afirmou Torsten Jeworrek, membro do Conselho Executivo da Munich Re. Ele explica que geralmente os principais causadores de prejuízos para as seguradoras são catástrofes naturais relacionadas ao clima. Por isso as grandes perdas registradas no ano passado com terremotos são consideradas incomuns, já que nos anos anteriores os prejuízos por tremores de terra representaram apenas 10% dos ressarcimentos feitas pelas seguradoras por causa de desastres naturais.
Mesmo assim, o chefe do Departamento de Geologia da Munich Re, Peter Höppe, garante que o risco de terremotos em todo o mundo não aumentou.

Os mortos
A resseguradora alemã destaca que o tremor do Japão foi "o maior desastre de todos os tempos". Ainda assim, os prejuízos foram considerados "moderados" para a infraestrutura do país por conta dos duros regulamentos para construções impostos pelo governo japonês. O tsunami que veio na sequência, matando 16 mil pessoas, foi muito mais devastador, avalia a empresa.
Segundo cálculos da Munich Re, apesar das grandes perdas financeiras, o número de mortos devido às catástrofes naturais durante todo o ano passado foi considerado baixo: 27 mil. Os deslizamentos de terras e as enchentes do Brasil também contribuíram para a estatística, com 1.348 falecimentos.
A soma, porém, não leva em conta as mortes causadas pela seca no Chifre da África. Já em 2010, o número de mortos chegou a 296 mil – quatro vezes mais do que a média anual dos últimos 30 anos.

Desastre climático
O maior desastre climático registrado no ano passado foram as enchentes na Tailândia, segundo levantamento da seguradora alemã. Foram registradas cerca de 800 mortes e um prejuízo de pelo menos 10 bilhões de dólares, atrapalhando ainda as produções de carros e de manufaturados eletrônicos japoneses no país.
A Munich Re acredita que a tendência é que os danos causados por desastres naturais aumentem nos próximos anos devido às mudanças climáticas e ao fato de nas áreas mais suscetíveis a infraestrutura ser mais cara.
Apesar das perdas com indenizações, a resseguradora contabilizou um ganho de 46 bilhões de euros em 2010, um lucro de 2,4 bilhões euros.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

AS COISAS CONTINUAM ACONTECENDO, E EU AQUÍ...

OLÁ GALERA, APESAR DE POUCAS PUBLICAÇÕES EM 2011, AS ATUALIDADES FIZERAM MEU DIA A DIA SER MUITO ATAREFADO, E ISSO INIBIU MINHAS PUBLICAÇÕES....
EM 2012, IREI TRABALHAR COM CONTEÚDOS RELACIONADOS AO TEMA "ATUALIDADES" , AÍ SERÁ UM CORRERIA, POIS DEVEREI PUBLICAR MEUS TRABALHOS DE SALA EM CADA AULA DADA...
APESAR DISSO, NESTE 2011, MUITA COISA ACONTECEU, E NÃO SE ESQUEÇAM, ESTOU AQUI, SABENDO DAS COISAS, MAS AINDA PREGUIÇOSO, POIS É MAIS UM TRABALHO, DIANTE DOS MUITOS QUE TIVE EM 2011...
FELICIDADES EM 2012, E PROMETO... 
2012 SERÁ DIFERENTE... VOLTAREI COM MINHAS ATUALIZAÇÕES SEMANAIS, E ATÉ DIÁRIAS...
FELIZ NATAL, E ATÉ FEVEREIRO...
O MUNDO SERÁ PEQUENO PARA NOSSAS MÃOS... E NOSSAS MENTES.... ESPERE E VERÁS....

terça-feira, 19 de julho de 2011

ARMAGEDOM FINANCEIRO: BARACK OBAMA QUE O DIGA !


PENSEI EM PARAR DE FALAR SOBRE, MAS SÃO TANTAS AS NOTÍCIAS SOBRE O TEMA, E O CARA AÍ, VAI SER O RESPONSÁVEL POR TUDO... PELO QUE HERDOU, E NÃO CONSEGUIU RESOLVER,
E PELO QUE VAI GERAR NO MUNDO!!!
PRÊMIO NOBEL DA PAZ PARA ELE (BIS, BIS,BIS) !!!!
EU PROMETÍ, MAS AS NOTÍCIAS SOBRE O TEMA DA CRISE NOS EUA SÃO TÃO GRANDES,  QUE PREFERÍ SOMENTE ESTA ABAIXO PARA DEIXAR QUE O MERCADO FAÇA O QUE TIVER QUE FAZER PARA ACONTECER O QUE TIVER QUE ACONTECER....

‘Armagedon’ é o apocalipse econômico e financeiro com que Obama acena se a classe política americana não reage nos próximos dias. O ultimato dado por ele expirou no sábado, sem que o milagre tenha acontecido. Fumaça preta. Nada de acordo com a direita para cortar o déficit, e assim levantar o teto da dívida pública. Sem isso, o país entra tecnicamente em “default”.

A reportagem é de Federico Rampini e publicada pelo jornal La Repubblica, 17-07-2011. A tradução é da IHU On-Line.

“Armagedon” até agora não mexeu com os mercados, habituados a considerar o “triplo A” dos títulos do Tesouro americano como um dado da natureza, uma âncora de estabilidade, um ponto fixo num universo instável. Não seria a primeira vez que os mercados acordam tarde demais. “Um agosto de pânico como o de 2007 e 2008 não é mais um cenário improvável”, adverte o Financial Times. Como se chegou até aqui, em dez dias, é narrado pela revista financeira Barron sob o título “América e Itália estão no centro do palco”.

A revista recorda: “Primeiro bastaram poucos dias para que o medo se deslocasse da periferia da zona do Euro (Grécia) para um país que está no coração da construção europeia: a Itália. Depois, numa semana, chegou até a maior economia e o maior país devedor do mundo: EUA.”

A velocidade da trajetória Grécia-Itália-EUA, explica porque o ‘Armagedon’ de Obama chama a atenção do membro finlandês do Banco Central Europeu, Erkki Liikamen: “É a pior crise que mundo teve que enfrentar até hoje”. Se os mercados ainda não consideram a possibilidade da desclassificação americana, no mundo da informação o medo é palpável. Fox News adverte os telespectadores que “o efeito em cascata não poupará ninguém: Municípios, caixas locais de poupança, fundos da casa própria, bolsas e empréstimos para estudantes universitários”.

Isso é confirmado por Gary Sasse que dirige o Institute for Public Leadership: “Todas as famílias americanas serão afetadas”. Mesmo que não se chegue ao “default”, isto é, à bancarrota do Estado na maior economia mundial, o custo de um aumento do crédito provocado pelo simples “downgrding” das agências de rating será descarregado sobre os consumidores, sufocando uma retomada já em extinção.

A leitura do Wall Street Journal deste final de semana deixa os leitores inquietos, acenando para a Grande Depressão. De um lado, entrevista um economista que frente ao cenário de um colapso paralelo das duas moedas ocidentais – o euro e o dólar – propõe o retorno ao sistema áureo como único baluarte contra a destruição das nossas poupanças. De outro lado, o jornal dá conselhos para os seus leitores americanos apontando vias de fuga para seguranças exóticas: “Invistam em moedas dos países que exportam matérias primas como a Austrália, Brasil, Canadá”.

Obama invoca “sacrifícios compartilhados”, admite que “cortes de despesas públicas serão necessárias mas também os americanos mais ricos deverão fazer a sua parte”.

Parece ser a linguagem do bom senso, num país onde o homem mais rico do mundo (Warren Buffett) paga uma alíquota de imposto de 17% porque embolsa somente capital gain, enquanto a sua secretária é taxada em 35%. Mas, pelo contrário, a linguagem de Obama, para uma parte dos EUA, é propaganda socialista. Uma pesquisa da revista Time revela que 16% dos americanos estão convencidos que fazem parte do 1% mais rico do país. Desta maneira, se sentem vítima da “caça aos mais ricos”. O American Dream se transforma numa ilusão patológica, espelho que deforma a realidade, miragem que tem traços de alucinação. Isto encoraja os republicanos a manter o discurso duro. Os republicanos moderados que buscam um acordo com o presidente são intimidados pela direita, a nova geração que foi eleita para o Congresso com os votos do Tea Party.

A direita republicana quer destruir o Welfare State até extirpar as marcas do New Deal de Roosevelt. Ela está disposta a jogar a roleta russa com o débito público, e assim “matar de fome a besta”, (como afirma Peggy Noonan, pai histórico da revolução conservadora ), o odiado Estado social.

E AÍ O QUE ENTENDEU SOBRE A REPORTAGEM ? ESCLARECEU SUAS DÚVIDAS ?
NÃO? ENTÃO LEIA MAIS... E ME PROCURE....

GRANDE DEMAIS PARA QUEBRAR !?

A semana que começa pode ser particularmente perigosa para o mundo. Na hipótese de até sexta-feira não haver solução para a negociação entre Partido Republicano e governo Obama sobre cortes no Orçamento e elevação do teto da dívida, de US$ 14,3 trilhões, o ambiente global pode esquentar. Não dá para esperar até o dia 2 de agosto, prazo final para um acerto entre as partes.


A reportagem é de Vera Saavedra Durão e publicada pelo jornal Valor, 18-07-2011.

A incerteza e o medo de um default podem precipitar atitudes. Basta um grande investidor em títulos do Tesouro dos Estados Unidos ver a probabilidade de default como possível para disparar esses papéis no mercado e se livrar deles para se sentir seguro, caso o pior aconteça. Quando um fizer isso, um segundo vai atrás. É o princípio da corrida bancária.

O alerta vermelho já foi dado pela China, a maior detentora desses papéis, e pelas agências de rating S&P e Moody's. As duas ameaçaram rebaixar a nota "triple A" dos títulos americanos, até agora o ativo líquido mais confiável do mercado financeiro.

No pior cenário, se houver queda no valor dos títulos o mercado imediatamente ajusta os juros para cima, o que aborta qualquer possibilidade de recuperação da economia americana. Famílias e investidores ficarão mais pobres. O mundo será levado à depressão, pois nenhum país vai escapar da catástrofe.

Uma moratória leva o sistema financeiro global a entrar em colapso, pois os papéis desvalorizados habitam as carteiras de todos os países, a exceção talvez de Cuba e da Coreia do Norte. A perda será brutal para governos (como reservas), instituições financeiras e fundos soberanos. O FED (Federal Reserve, o Banco Central americano) não vai conseguir operar com todos os proprietários dos títulos do Tesouro. O que vai acontecer é imprevisível, pois nunca houve na história do capitalismo uma situação de insolvência em que não haja um ativo seguro para onde correr.

Cada nação vai tentar se salvar erguendo barreiras tarifárias para tentar proteger seu mercado doméstico. O fluxo internacional do comércio vai cair brutalmente. As instituições financeiras vão se fragilizar, particularmente nos EUA e na Europa. O teste de estresse conduzido pelo Banco Central Europeu na semana passada detectou que 30% das 90 maiores instituições europeias estão com problemas. Nesse caldo que precede a depressão muitas instituições devem quebrar. O quadro é apocalíptico. Por isso, é considerado por economistas como improvável, impossível.

"O que assusta mais é pensar que o mundo está dependendo do bom senso do Partido Republicano americano para não mergulhar no caos", ironiza o economista Fernando Cardim, para quem a probabilidade de um desastre é pequena, mas "deveria ser zero".

A torcida agora é para que, no Senado, onde os democratas ainda são maioria e os republicanos parecem mais sensatos que os da Câmara, se costure um Plano B para livrar o planeta do pesadelo. Um eventual calote criaria um cenário de terror nos mercados e é isso que o governo americano tenta evitar. "Não acredito que o Partido Republicano na hora H vá alimentar esse quadro ruim só para levar Obama às cordas do ringue. Se não fecharem um acordo, a depressão será pior que a da década de 30", pressagia Carlos Thadeu, economista e ex-presidente do Banco Central. Para Cláudio Fristach, da consultoria Inter.B, "a solução está em marcha". A dívida americana é grande demais para quebrar.

O Brasil, quarto maior detentor de títulos americanos, pode tirar uma lição positiva do imenso imbróglio que envolve Estados Unidos e já está formado na Europa. O risco de um colapso mostra que com dívida não se brinca. Qualquer endividamento pode crescer muito rapidamente. Mesmo casos aparentemente saudáveis do ponto de vista fiscal podem sofrer uma deterioração muito rápida, avisa o consultor.

O problema americano está levando os presidentes de Bancos Centrais a darem tratos à bola sobre como compor suas reservas. Com reservas no patamar de US$ 300 bilhões o BC brasileiro deveria pensar também em diversificar a composição delas. A crise no hemisfério norte tem revelado a fragilidade das duas principais moeda.

Qual será a melhor alternativa ao dólar que deixe os governos emergentes mais a salvo de riscos de default dos países ricos? Para Fristach um bom investimento é o ouro. "Quem investiu em ouro está se dando bem." Moedas mais fortes, como o yuan, da China, não têm conversibilidade e nem mercado. A melhor alternativa, talvez, fosse uma cesta de moedas.

A questão mais grave nesse contexto trágico é que o mundo capitalista está totalmente atrelado à economia americana, que vai continuar em recessão, podendo até mesmo mergulhar numa depressão caso faça um corte muito severo nos gastos e tenha que lidar com alta dos juros. Todos os analistas estão de olhos postos no desfecho no curto prazo dessa crise política nos EUA, que evidencia a vulnerabilidade da economia mundial. Poucos, no entanto, enfatizam o fato de que a "retomada da normalidade" nada mais significa do que a volta à esdrúxula situação vigente desde os anos 80, na qual a economia dominante e locomotiva da economia mundial é ao mesmo tempo a maior devedora do mundo, embora paradoxalmente seus credores contem com o crescimento indefinido de sua gigantesca dívida.

O PRENÚNCIO DE UMA CRISE GLOBAL ! OS EUA FALIRAM!

ACOMPANHE, ABAIXO, a evolução da dívida pública norte-americana desde 1940 e a sua porcentagem representativa do PIB.

POR ESTA EU NÃO ESPERAVA....OS EUA, A MAIOR POTÊNCIA MUNDIAL DESDE O FINAL DO SÉC. XIX, AGORA PATINA, PATINA, E PELO ANDAR DA CARRUAGEM, PARECE QUE ESTÁ FADADA AO CALOTE GLOBAL!
SEI LÁ SE ISSO É MOTIVO DE ESTUSIASMO, PARA AQUELES QUE SONHARAM COM O FIM DO IMPÉRIO DO MAL - ASSIM DENOMINADO OS EUA POR AQUELES FANÁTICOS CONTRA O CAPITALISMO AMERICANO!
DE OUTRA PARTE, O FIM DESTE MODELO, PODE LEVAR O MUNDO A UMA INSTABILIDADE ECONÔMICA SEM LIMITES, E QUEM ESTIVER ATRELADO AOS EUA,  SERÃO LEVADOS AO CAOS FINANCEIRO...
ISSO, SE BARACK OBAMA, AQUELE QUE TROUXE PARA NÓS A MAIOR NOTÍCIA DO SÉCULO, A MORTE DE BIN LADEN, AGORA SE VÊ NA MESMA VERTENTE, ANUNCIAR  UM CALOTE EM TODOS AQUELES QUE POSSUEM TÍTULOS DA DÍVIDA AMERICANA, E O BRASIL É UM DOS MAIORES - 5º MAIOR  CREDOR EXTERNO DOS EUA!

LEIA A NOTÍCIA ABAIXO:
No momento em que cresce a tensão quanto ao risco de incumprimento por parte dos EUA quanto às obrigações da sua dívida pública, surge a notícia de que o Brasil foi o segundo país que mais aplicou em títulos do governo norte-americano no último ano entre os dez maiores credores, ficando atrás somente da China.
Em maio deste ano o Brasil tinha US$ 211,4 bilhões (cerca de R$ 333 bilhões) aplicados em títulos do governo norte-americano, ou quase dois terços das reservas internacionais do país, que são de US$ 340 bilhões.

O montante brasileiro investido em títulos norte-americanos aumentou 30,89% em relação a maio de 2010. Com esse aumento, o Brasil se mantém como quinto maior credor externo dos EUA, depois de China, Japão, Grã-Bretanha e um grupo de países exportadores de petróleo.
Em maio os EUA atingiram o limite legal de endividamento público, de US$ 14,3 trilhões. Caso esse teto não seja elevado até 2 de agosto por meio de um acordo entre o governo Obama e o Congresso norte-americano, pela primeira vez o país poderá deixar de honrar seus compromissos financeiros.

E AÍ, O QUE FAZER ? TUDO NO BRASIL ESTÁ ATRELADO AO DÓLAR AMERICANO !
COMO SAIR DESSA, SEM DEIXAR TRAÇOS DE CRISE FINANCEIRA?
O QUE FAZER ?

O CONGRESSO AMERICANO CORRE CONTRA O TEMPO:
LEIA A NOTÍCIA ABAIXO:

Enquanto congressistas negociam concessões e cortes orçamentários, o relógio continua a correr para a dívida norte-americana. Barack Obama deu um prazo até 22 de julho para que o Congresso chegue a um acordo, e no dia 2 de agosto, o limites de US$ 14,294 trilhões será atingido, e então – pela lei – os Estados Unidos não poderão mais pegar dinheiro emprestado.

Se isso acontecer, o país terá que aplicar uma moratória, desencadeando “uma calamidade financeira gigantesca”, de acordo com Ben Bernanke, presidente do conselho da Reserva Federal. No dia 30 de junho, restavam apenas US$ 25 milhões nas reservas. O Congresso atuou em 91 ocasiões desde junho de 1940 para aumentar, estender ou alterar a definição do débito-limite – e em 36 dessas ocasiões o país estava sob o comando de um presidente democrata.

O QUE O BRASIL ESTÁ ESPERANDO, DIANTE DESTA CRISE QUE SE APROXIMA?
ESPERAR PRÁ VER NO QUE VAI DAR ?
DEIXAR PARA REAGIR QUANDO NOSSA ECONOMIA SENTIR DE FATO A CRISE?
OU ACREDITAR QUE É MAIS UMA DO MARKETING AMERICANO DE ASSUSTAR O MUNDO AMEAÇANDO UM CALOTE, SÓ PARA DIZER:
"SE NÃO APROVAREM O QUE DESEJO, TODOS PERDERÃO"
OU SERÁ O CAOS TOTAL!
ESTE TIPO DE AMEAÇA, SE ESSA FOR A JOGADA, EU NUNCA TINHA VISTO NA HISTÓRIA, PELO QUE ME ENTENDO DE HISTÓRIA....
ACOMPANHEM, E DEPOIS DO DIA 2 DE AGOSTO VOU PUBLICAR MAIS UMA, SOBRE ESTE TEMA.
ATÉ, QUE OS BONS VENTOS DA ECONOMIA LIVRE E DA DEMOCRACIA FAÇA PREVALECER NESTE MOMENTO CRUCIAL PARA A ECONOMIA MUNDIAL.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

A MORTE DE OSAMA BIN LADEM: AS TENSÕES VÃO AUMENTAR....

ESTA É A IMAGEM QUE CORRE PELA NET... SE É VERDADEIRA... O TEMPO DIRÁ...
DESCRITO POR BARACK OBAMA COMO UMA AÇÃO BEM PLANEJADA, BIN LADEN SUCUMBIU ÀS FORÇAS AMERICANAS:
LEIA NA ÍNTEGRA DO DISCURSO DE OBAMA:
" Boa noite. Hoje à noite, eu posso relatar ao povo americano e ao mundo que os Estados Unidos realizaram uma operação que matou Osama bin Laden, o líder da Al-Qaeda, e um terrorista que é responsável pelo assassinato de milhares de homens inocentes, mulheres e crianças.
Foi há quase 10 anos que um brilhante dia de setembro foi escurecido pelo pior ataque ao povo americano em nossa história. As imagens de 11 de setembro estão gravadas na nossa memória nacional - aviões sequestrados cortando um céu sem nuvens de setembro, as Torres Gêmeas desabando no chão, fumaça preta acima do Pentágono, os destroços do voo 93 em Shanksville, Pensilvânia, onde as ações de cidadãos heroicos salvarem de ainda mais desgosto e destruição.
E, no entanto, sabemos que as piores imagens são aquelas que foram invisíveis para o mundo. A cadeira vazia na mesa de jantar. As crianças que foram obrigadas a crescer sem a mãe ou o pai. Pais que nunca conheceriam o sentimento do abraço de seus filhos. Cerca de 3 mil cidadãos tirados de nós, deixando um buraco em nossos corações.
Em 11 de setembro de 2001, no nosso tempo de sofrimento, o povo americano se uniu. Oferecemos aos nossos vizinhos uma mão, e oferecemos aos feridos nosso sangue. Reafirmamos nossos vínculos com o outro, e nosso amor pela comunidade e o país. Naquele dia, não importava de onde viemos, a que Deus orávamos, ou que raça ou etnia éramos; estávamos unidos como uma família americana.
Nós também estávamos unidos em nossa determinação para proteger nossa nação e trazer aqueles que cometeram este brutal ataque à justiça. Nós rapidamente descobrimos que os ataques de 11 de setembro foram realizados pela Al-Qaeda - uma organização liderada por Osama bin Laden, que tinha declarado abertamente guerra nos Estados Unidos e se comprometeu a matar inocentes em nosso país e ao redor do globo. E assim fomos para a guerra contra a Al-Qaeda para proteger os nossos cidadãos, nossos amigos e nossos aliados.
Nos últimos 10 anos, graças ao trabalho incansável e heroico dos nossos militares e profissionais contra o terrorismo, temos feito grandes avanços nesse esforço. Nós temos interrompido ataques terroristas e reforçado defesa da nossa pátria. No Afeganistão, nós removemos o governo talibã, que havia dado a Bin Laden e à Al Qaeda segurança e apoio. E ao redor do globo, nós trabalhamos com nossos amigos e aliados para capturar ou matar dezenas de terroristas da Al-Qaeda, incluindo alguns que faziam parte do lote 11 de setembro.
No entanto, Osama bin Laden evitou a captura e escapou do outro lado da fronteira com o Afeganistão para o Paquistão. Entretanto, a Al-Qaeda continua a operar ao longo dessa fronteira e intervir através das suas filiais em todo o mundo.
E assim, logo após tomar posse, eu dirigi Leon Panetta, o diretor da CIA, para fazer do abate ou captura de Bin Laden a principal prioridade da nossa guerra contra a Al-Qaeda, assim como continuamos nossos esforços mais amplos para interromper, desmantelar e a desfazer sua rede.
Então, em agosto passado, depois de anos de árduo trabalho da nossa comunidade de inteligência, eu fui informado sobre uma possível condução a Bin Laden. Foi longe de ser certo, e demorou muitos meses para levar esta discussão ao chão. Eu encontrei várias vezes com minha equipe de segurança nacional assim como desenvolvemos mais informações sobre a possibilidade de termos localizado o esconderijo de Bin Laden em um composto no interior do Paquistão. E, finalmente, na semana passada, eu determinei que tínhamos inteligência suficiente para agir, e autorizei uma operação para obter Osama bin Laden e trazê-lo à justiça.
Hoje, na minha direção, os Estados Unidos lançaram uma operação contra esse complexo em Abbottabad, Paquistão. Um pequeno grupo de norte-americanos realizou a operação com uma coragem extraordinária e capacidade. Nenhum americano foi prejudicado. Eles tomaram cuidado para evitar vítimas civis. Após um tiroteio, mataram Osama bin Laden e tomaram a custódia de seu corpo.
Por mais de duas décadas, Bin Laden foi líder e símbolo da Al-Qaeda, e continuou a planejar ataques contra nosso país e nossos amigos e aliados. A morte de Bin Laden assinala a conquista mais significativa até a data do esforço de nossa nação para derrotar a Al-Qaeda.
No entanto, sua morte não marca o fim do nosso esforço. Não há dúvida de que a Al-Qaeda continuará com os ataques contra nós. Precisamos manter-nos vigilantes em casa e no exterior.
Ao fazermos isso, temos também de reafirmar que os Estados Unidos não estão - e nunca estarão - em guerra com o Islã. Eu deixei claro, assim como o presidente Bush fez logo após o 11 de setembro, que a nossa guerra não é contra o Islã. Bin Laden não era um líder muçulmano, ele era um assassino em massa de muçulmanos. Na verdade, a Al-Qaeda tem abatido dezenas de muçulmanos em muitos países, inclusive a nossa. Assim, sua morte deve ser saudada por todos que acreditam na paz e dignidade humana.
Ao longo dos anos, eu tenho várias deixado claro que iria tomar medidas no Paquistão se soubéssemos onde Bin Laden estava. Isso é o que nós fizemos. Mas é importante notar que a nossa cooperação antiterrorista com o Paquistão ajudou a nos levar a Bin Laden e ao complexo onde estava escondido. Na verdade, Bin Laden declarou guerra contra o Paquistão, bem como, ordenou os ataques contra o povo paquistanês.
Hoje à noite, liguei para o presidente Zardari, e minha equipe também tem falado com os seus homólogos do Paquistão. Eles concordam que este é um bom dia e histórico para as nossas duas nações. E daqui para frente, é essencial que o Paquistão continue a se juntar a nós na luta contra a Al Qaeda e seus afiliados.
O povo americano não escolheu essa luta. Ele veio pelas nossas costas, e começou com a matança sem sentido dos nossos cidadãos. Após quase 10 anos de serviço, luta e sacrifício, nós sabemos bem os custos da guerra. Estes esforços pesam sobre mim cada vez que eu, como comandante, tem que assinar uma carta de uma família que perdeu um ente querido, ou olhar nos olhos de um membro do serviço que foi gravemente ferido.
Assim, os americanos compreendem os custos da guerra. No entanto, como um país, nós nunca vamos tolerar nossa segurança sendo ameaçada, nem ficar de braços cruzados enquanto o nosso povo é morto. Nós seremos implacáveis na defesa dos nossos cidadãos e nossos amigos e aliados. Seremos fiéis aos valores que nos fazem quem somos. E em noites como esta, podemos dizer às famílias que perderam entes queridos com o terror da Al-Qaeda: a justiça foi feita.
Hoje à noite, damos graças à inteligência e inúmeros profissionais contraterrorismo que trabalharam incansavelmente para alcançar este resultado. O povo americano não vê o seu trabalho, nem sabe seus nomes. Mas hoje, eles sentem a satisfação de seu trabalho e o resultado de sua busca por justiça.
Agradecemos aos homens que realizaram essa operação, pelo exemplo de profissionalismo, patriotismo e coragem ímpar daqueles que servem o nosso país. E eles fazem parte de uma geração que tem suportado a maior parcela da carga desde aquele dia de setembro.
Por fim, deixe-me dizer às famílias que perderam entes queridos em 11 de setembro que nunca esqueceremos a sua perda, nem hesitaremos em nosso compromisso de fazemos de tudo para evitar outro ataque nas nossas costas.
E hoje, vamos pensar de volta no sentido de unidade que prevaleceu em 11 de setembro. Eu sei que ele tem sido, por vezes, desgastado. No entanto, a realização de hoje é um testemunho da grandeza do nosso país e a determinação do povo americano.
A causa da segurança de nosso país não está completa. Mas hoje, estamos mais uma vez lembrando que a América pode fazer o que colocamos em nossa mente. Essa é a história da nossa história, se é a busca da prosperidade para nosso povo, ou a luta pela igualdade de todos os nossos cidadãos, nosso compromisso de defender os nossos valores no exterior e os nossos sacrifícios para tornar o mundo um lugar mais seguro.
Lembremo-nos de que nós podemos fazer estas coisas não só por causa da riqueza ou poder, mas por causa de quem somos uma nação sob Deus, indivisível, com liberdade e justiça para todos.
Obrigado. Que Deus os abençoe. E que Deus abençoe os Estados Unidos da América".

UM ÍCONE PARA A AL QAEDA FOI RETIRADO, MAS MUITOS IGUAIS A ELE ESTÃO PREPARADOS DESDE O INÍCIO PARA CONTRA ATACAR...
Acredito que muita coisa ainda virá deste fato, e algumas delas eu vou elencar agora:
1º Os EUA sofrerão novo ataque....em qualquer lugar onde estiver um americano, os "seguidores" de Bin Laden reagirão...
OBS: Digo isso, pois esta é uma guerra, como diz o próprio Obama, diferente....Os EUA deverão se reforçar... pois a vingança virá...
2º Indo contra a primeira idéia, pode ser que acabe desmantelando o grupo Al Qaeda... pois assim como com a morte de Saddan Hussein, a violência se concentrou na região onde ele esteve presente, mas Saddan Hussein não foi um Bin laden...

3º A inegável "paternidade" do ato, o presidente dos EUA Barack Obama sairá fortalecido, e isso lhes renderá créditos eleitorais... Afinal o Bush tentou, tentou e não conseguiu fazê-lo enquanto foi poder...

4º Muitos grupos terroristas poderão repensar, ou insuflar suas ideologias pró-terroristas... Isso fará o mundo mais "tenso", pois não saberemos quais reações diretas, ou em um prazo mais longo teremos deste fato... Os grupos pró-Bin laden reagirão, a nível local - em seus países, contra os EUA, e até em escala regional, ou global...

5º Teremos protestos daqueles que acreditam nos ideais de Bin laden... isso poderá demonstrar o poder de alcance de sua rede em escala local, por países, e até em escala regional e global...

ACREDITO QUE O MUNDO FICOU  AGORA A MERCÊ DO PRÓXIMO CAPÍTULO..
E COMO EM UMA NOVELA, QUAL SERÁ A PRÓXIMA SENA???
É VER PARA CRER...