Ao prever que o tsunami da crise mundial provocaria apenas uma "marolinha" no Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve uma visão "bastante correta", afirmou o jornal francês Le Monde, em artigo publicado ontem, intitulado "A retomada da expansão mundial repousa sobre os Brics", referindo-se ao grupo de países formado por Brasil, Rússia, Índia e China.
A notícia é do jornal O Estado de S. Paulo, 18-09-2009.
O Bric, diz o artigo, é depositário da esperança "de que a fase de recuperação de seus níveis de vida ante os dos países ocidentais vai se acelerar". Diz também que seus modelos de crescimento, até o presente essencialmente baseados nas exportações (...), vão progressivamente dar lugar a um novo modo de desenvolvimento, que enfatize a demanda interna".
Sobre o Brasil, o jornal ressalta o fato de a recessão ter durado apenas um semestre - o quarto trimestre de 2008 e o primeiro trimestre deste ano. "Atingido pela recessão mais tarde do que a maior parte dos países, o Brasil saiu dela mais cedo", afirma o artigo, chamando atenção não apenas para o crescimento de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre, mas também para a recuperação da Bolsa e do real ante o dólar e o euro.
"A rápida recuperação do Brasil aponta para a correção da estratégia adotada pelo governo, centrada na sustentação do mercado interno. A redução de impostos de automóveis e eletrodomésticos mantiveram as vendas nesses dois importantes setores industriais", afirma o artigo, que destaca também a atuação do Banco Central (BC) ao irrigar o mercado e a resistência da confiança dos consumidores.
A notícia é do jornal O Estado de S. Paulo, 18-09-2009.
O Bric, diz o artigo, é depositário da esperança "de que a fase de recuperação de seus níveis de vida ante os dos países ocidentais vai se acelerar". Diz também que seus modelos de crescimento, até o presente essencialmente baseados nas exportações (...), vão progressivamente dar lugar a um novo modo de desenvolvimento, que enfatize a demanda interna".
Sobre o Brasil, o jornal ressalta o fato de a recessão ter durado apenas um semestre - o quarto trimestre de 2008 e o primeiro trimestre deste ano. "Atingido pela recessão mais tarde do que a maior parte dos países, o Brasil saiu dela mais cedo", afirma o artigo, chamando atenção não apenas para o crescimento de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre, mas também para a recuperação da Bolsa e do real ante o dólar e o euro.
"A rápida recuperação do Brasil aponta para a correção da estratégia adotada pelo governo, centrada na sustentação do mercado interno. A redução de impostos de automóveis e eletrodomésticos mantiveram as vendas nesses dois importantes setores industriais", afirma o artigo, que destaca também a atuação do Banco Central (BC) ao irrigar o mercado e a resistência da confiança dos consumidores.
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