domingo, 8 de março de 2009

NORTE-AMERICANOS FICAM MAIS POBRES !

O PAVOR, TOMA CONTA DE MUITOS AMERICANOS,
AGORA,
NO MUNDO DAQUELES QUE ESTÃO MAIS POBRES...
QUEM DIRIA..
ESTE MUNDO TEM DE TUDO...
TUDO AINDA PODE ACONTECER...
AGORA,
OS EMERGENTES,
COMO SEMPRE FORAM POBRES,
SÓ RESTA,
DEITAR
RELAXAR,
E PEDIR ESMOLAS,
OU FICAR DESESPERADO ?
OS EUA ESTÃO FICANDO MAIS POBRES,
E OS PAÍSES EMERGENTES...
NEM SE FALA!
AQUÍ ESTOU,
MAIS UMA VEZ,
FALANDO SOBRE A CRISE ECONÔMICA !


Os norte-americanos
estão enfrentando um súbito processo de empobrecimento que já destruiu cerca de US$ 16,5 trilhões da riqueza disponível entre as famílias nos últimos 15 meses. Os números são do IIF (Instituto de Finanças Internacionais), que reúne 380 grandes bancos, e foram divulgados em antecipação a dados semelhantes a serem publicados pelo Fed (o banco central dos EUA) nos próximos dias.
O valor de US$ 16,5 tri equivale a mais do que tudo o que os EUA produzem em um ano e a quase 13 PIBs do Brasil. Só de setembro para cá, as famílias ficaram US$ 9,5 trilhões mais pobres.
O motivo é porque duas das principais fontes de poupança dos norte-americanos, seus imóveis e as aplicações na Bolsa de Valores, estão entre as que mais perderam valor nos últimos meses.
Embora os preços dos imóveis continuem a cair sem parar nos EUA há quase três anos, a velocidade da queda diminuiu nos últimos meses. O impacto maior e direto da "destruição da riqueza" das famílias está concentrado na Bolsa, onde fica a poupança líquida que pode ser sacada a qualquer hora.

Os países em desenvolvimento
enfrentarão neste ano um déficit de financiamento de US$ 270 bilhões a US$ 700 bilhões, avalia o Banco Mundial em um estudo publicado neste domingo, advertindo que as instituições internacionais não poderão financiar esta falta de crédito.
"Os países em desenvolvimento enfrentam um déficit de financiamento de US$ 270 a US$ 700 bilhões devido ao fato de que os investidores privados fugiram dos mercados emergentes e só um quarto dos países mais vulneráveis dispõem de recursos para impedir um aumento da pobreza", escreve o Banco Mundial em um comunicado que acompanha a publicação do estudo.
Segundo destaca a instituição, 98 de 129 países em desenvolvimento não serão capazes de atrair investimento privado suficiente para cobrir suas necessidades financeiras. NO documento, US$ 270 bilhões seria o valor de captações que não seriam realizadas. Os US$ 700 bilhões seriam atingidos caso a fuga de capitais se acelere ou esses países tenham dificuldade para refinanciar suas dívidas.
O documento, preparatório da reunião de ministros da Economia e presidentes de bancos centrais do G20 (grupo de 20 países ricos e em desenvolvimento), previsto para Londres em 13 e 14 de março, diz que "as instituições financeiras não podem cobrir sozinhas este déficit [que inclui a dívida] para 129 países".
O comunicado do Bird indica que seu presidente, Robert Zoellick, pede que se "reaja a tempo real contra uma crise que se intensifica e que afeta a população dos países em desenvolvimento".
Por fim, o Banco Mundial estima, além da retração da economia global, que o comércio internacional deve registrar a maior queda em 80 anos. "A crise precisa de uma solução global e prevenir uma catástrofe econômica nos países em desenvolvimento é importante para a sua superação', diz Robert Zoellick.
Em fevereiro passado, Zoellick anunciou a criação de um fundo para os países mais vulneráveis destinado a incentivar os países ricos a ajudar os mais pobres.

Um comentário:

Anônimo disse...

Professor Mário de Mori, venho por meio deste parabeniza-lo pelo grande empenho que tens desenvolvido conosco, seus alunos através deste meio de comunicação tão utilizado hoje em dia.
Também quero dizer que essa informação sobre o Bric, achei muito interessante, até por que, não tinha ouvido falar sobre este tema.
Obrigada por tentar de todas as formas nos manter interessados pela Geografifia.
Boa Noite.