Eu acredito num MUNDO FELIZ ! Onde as pessoas possam sorrir e se alegrar com a vida cheia de possibilidades...
Eu acredito em um Mundo onde TODOS possam dar as mãos e trabalhar para salvar o PLANETA, dos problemas ambientais, sociais, econômicos e gerar qualidade de vida para todos....
Cenário Atual e Perspectivas Econômicas
Estados Unidos
A situação econômica do país agravou-se substancialmente ao longo de 2008. A crise, que teve origem no mercado imobiliário, acabou se estendendo para o mercado de crédito, trazendo graves conseqüências para o ritmo de investimentos e
consumo das famílias. As condições financeiras adversas provavelmente deverão continuar afetando negativamente a atividade econômica dos EUA ao longo de 2009, traduzindo em retração do PIB. Acreditamos que a redução do consumo das
famílias e dos investimentos residenciais e não residenciais deverá continuar em 2009, devido sobretudo à forte incerteza e a falta de confiança no sistema, que tem levado os americanos a poupar ao invés de consumir, além de buscar fontes mais
seguras de investimentos. Vale lembrar que o consumo é considerado o principal motor da economia americana, representando cerca de dois terços do PIB do país. Acreditamos que o país deverá crescer 1,4% em 2008 e apresentar retração de
0,7% em 2009. Em relação ao mercado de trabalho, a situação permanece desanimadora, com possibilidade de piora em 2009. Atualmente, a taxa de desemprego está situada em 6,7%, o maior patamar desde 1993, podendo chegar a 8,6% no final de 2009. No que tange à inflação, a desaceleração da atividade e a redução dos preços das commodities deverão contribuir para sua redução. As taxas de juros deverão permanecer próximas a zero até o fim de 2009.
deve ser descartada. Não afastamos a possibilidade de retração no PIB, em função da redução do consumo das famílias e menor crescimento dos investimentos privados. A incerteza que contagiou a economia externa vem deixando marcas significativas no Brasil.
OUTRA VISÃO DO MUNDO QUE VIRÁ...
Eu acredito em um Mundo onde TODOS possam dar as mãos e trabalhar para salvar o PLANETA, dos problemas ambientais, sociais, econômicos e gerar qualidade de vida para todos....
Eu declaro meu Amor ao Planeta Terra, e digo que em 2009, serei mais defensor de tudo que possa preservá-lo de ações criminosas...
Declare seu Amor ao Planeta Terra....
Fazer previsões nunca foi meu forte, mas diante dos CENÁRIOS que se projetam,... lá vão as EXPECTATIVAS e PERSPECTIVAS para 2009.
NÃO SE ESQUECENDO, SÃO OPINIÕES E ANÁLISES LIVRES DE PESQUISAS FEITAS, QUE NÃO CONDIZEM, NECESSARIAMENTE COM A VERDADE, SÃO APENAS PROJEÇÕES E VISÕES DE UM MUNDO QUE VIRÁ...
A crise econômica que assolou o mundo em 2008 continua a embutir uma série de incertezas quanto à extensão, magnitude e conseqüências sobre o nível de atividade das economias desenvolvidas e emergentes em 2009. Acreditamos que o crescimento das economias emergentes recuará significativamente, uma vez que seus mercados internos não serão suficientes para compensar a redução da demanda global, desencadeada pela recessão das economias desenvolvidas (principalmente EUA, Europa e Japão). O PIB mundial, por sua vez, também deverá apresentar forte recuo, passando de um possível crescimento de 3,7% em 2008 para um crescimento de apenas 2,2% ou menos em 2009.
Cenário Atual e Perspectivas Econômicas
Estados Unidos
A situação econômica do país agravou-se substancialmente ao longo de 2008. A crise, que teve origem no mercado imobiliário, acabou se estendendo para o mercado de crédito, trazendo graves conseqüências para o ritmo de investimentos e
consumo das famílias. As condições financeiras adversas provavelmente deverão continuar afetando negativamente a atividade econômica dos EUA ao longo de 2009, traduzindo em retração do PIB. Acreditamos que a redução do consumo das
famílias e dos investimentos residenciais e não residenciais deverá continuar em 2009, devido sobretudo à forte incerteza e a falta de confiança no sistema, que tem levado os americanos a poupar ao invés de consumir, além de buscar fontes mais
seguras de investimentos. Vale lembrar que o consumo é considerado o principal motor da economia americana, representando cerca de dois terços do PIB do país. Acreditamos que o país deverá crescer 1,4% em 2008 e apresentar retração de
0,7% em 2009. Em relação ao mercado de trabalho, a situação permanece desanimadora, com possibilidade de piora em 2009. Atualmente, a taxa de desemprego está situada em 6,7%, o maior patamar desde 1993, podendo chegar a 8,6% no final de 2009. No que tange à inflação, a desaceleração da atividade e a redução dos preços das commodities deverão contribuir para sua redução. As taxas de juros deverão permanecer próximas a zero até o fim de 2009.
Europa
A redução da liquidez, motivada pela forte contração do crédito, afetou significativamente o sistema financeiro europeu, levando muitos países a registrarem desaceleração e até mesmo contração em seus níveis de atividade. Acreditamos que a
zona do Euro apresentará crescimento de 0,8% em 2008 e retração de 1,3% em 2009. A recessão na Europa provavelmente deverá ser mais dolorosa do que se imaginava e, diante dessa situação, os bancos centrais realizaram cortes recordes
nas taxas de juros. O Banco Central Europeu (BCE), por exemplo, reduziu a taxa de 3,25% ao ano para 2,5% ao ano, podendo chegar a 2,0% até o final de 2009.
A redução da liquidez, motivada pela forte contração do crédito, afetou significativamente o sistema financeiro europeu, levando muitos países a registrarem desaceleração e até mesmo contração em seus níveis de atividade. Acreditamos que a
zona do Euro apresentará crescimento de 0,8% em 2008 e retração de 1,3% em 2009. A recessão na Europa provavelmente deverá ser mais dolorosa do que se imaginava e, diante dessa situação, os bancos centrais realizaram cortes recordes
nas taxas de juros. O Banco Central Europeu (BCE), por exemplo, reduziu a taxa de 3,25% ao ano para 2,5% ao ano, podendo chegar a 2,0% até o final de 2009.
China e Índia
A economia chinesa vem sendo impactada diretamente pelo desaquecimento econômico das economias americana e européia. Como temos visto, o governo vem adotando uma combinação de política fiscal ativa e política monetária frouxa, com o objetivo de expandir a demanda doméstica do país e assim estimular a economia, evitando uma desaceleração mais inten-
sa. Acreditamos que a redução do crescimento mundial impactará diretamente nas exportações chinesas, e conseqüentemente no nível de atividade do país. A expectativa é que em 2008 o país cresça 9,7% e 8,5% em 2009.
A economia chinesa vem sendo impactada diretamente pelo desaquecimento econômico das economias americana e européia. Como temos visto, o governo vem adotando uma combinação de política fiscal ativa e política monetária frouxa, com o objetivo de expandir a demanda doméstica do país e assim estimular a economia, evitando uma desaceleração mais inten-
sa. Acreditamos que a redução do crescimento mundial impactará diretamente nas exportações chinesas, e conseqüentemente no nível de atividade do país. A expectativa é que em 2008 o país cresça 9,7% e 8,5% em 2009.
Para a Índia, a expectativa é que cresça 7,9% em 2008 e 6,9% em 2009. A Índia, assim como a China, anunciou pacotes de estímulos à eco-
nomia para tentar frear os efeitos da crise internacional sobre o país.
nomia para tentar frear os efeitos da crise internacional sobre o país.
Brasil
A economia brasileira não sairá ilesa da crise financeira internacional como muitos previam anteriormente. Apesar do país estar mais sólido, quando comparado a períodos anteriores, uma forte redução no desempenho econômico em 2009 nãodeve ser descartada. Não afastamos a possibilidade de retração no PIB, em função da redução do consumo das famílias e menor crescimento dos investimentos privados. A incerteza que contagiou a economia externa vem deixando marcas significativas no Brasil.
Um exemplo claro foi o desempenho da indústria brasileira no mês de outubro, que apresentou queda de 1,7%. Caso continue o cenário de redução da demanda doméstica, com redução do consumo, a indústria continuará produzindo menos, o que por sua vez poderá elevar o desemprego, piorando assim a saúde econômica do país. Acreditamos que
o PIB crescerá 4,7% em 2008 e 3,2% em 2009.
* Conta Corrente: acreditamos que o déficit em conta corrente deverá fechar o ano de 2008 em US$ 30 bilhões, reduzindo-se para US$ 28 bilhões em 2009. A menor lucratividade das empresas e a taxa de câmbio mais desvalorizada tenderão a
reduzir as remessas de lucros e dividendos. Além disso, as despesas com turismo também deverão ser menores.
* Balança Comercial: o saldo comercial deverá fechar este ano em US$ 23,80 bilhões. Em 2009, no entanto, a desaceleração da demanda interna e externa e os menores preços das commodities deverão contribuir para uma redução do saldo
para aproximadamente US$ 17,9 bilhões.
o PIB crescerá 4,7% em 2008 e 3,2% em 2009.
* Conta Corrente: acreditamos que o déficit em conta corrente deverá fechar o ano de 2008 em US$ 30 bilhões, reduzindo-se para US$ 28 bilhões em 2009. A menor lucratividade das empresas e a taxa de câmbio mais desvalorizada tenderão a
reduzir as remessas de lucros e dividendos. Além disso, as despesas com turismo também deverão ser menores.
* Balança Comercial: o saldo comercial deverá fechar este ano em US$ 23,80 bilhões. Em 2009, no entanto, a desaceleração da demanda interna e externa e os menores preços das commodities deverão contribuir para uma redução do saldo
para aproximadamente US$ 17,9 bilhões.
Vale observar que o peso das commodities é maior nas exportações do que nas
importações.
As opiniões aqui descritas são baseadas em estudos gráficos, estatísticos e fundamentalistas, não se constituindo, portanto, expressão máxima da verdade. Assim sendo, não existem formas de responsabilidade por fatos não conhecidos.
Em síntese, a situação econômica global será fortemente impactada pela crise financeira internacional. De acordo com o nosso cenário, o crescimento das economias desenvolvidas e emergentes obterão perdas significativas, podendo apresentar melhora a partir do 2009.
importações.
As opiniões aqui descritas são baseadas em estudos gráficos, estatísticos e fundamentalistas, não se constituindo, portanto, expressão máxima da verdade. Assim sendo, não existem formas de responsabilidade por fatos não conhecidos.
Em síntese, a situação econômica global será fortemente impactada pela crise financeira internacional. De acordo com o nosso cenário, o crescimento das economias desenvolvidas e emergentes obterão perdas significativas, podendo apresentar melhora a partir do 2009.
OUTRA VISÃO DO MUNDO QUE VIRÁ...
Aquela idéia de que os piores pesadelos ainda estavam por vir vai pouco a pouco cedendo lugar a avaliações mais realistas e serenas sobre o cenário econômico de 2009. Ninguém mais ignora a crise, é fato. Ninguém mais a enxerga como uma marola. Porém, os indicadores que o Brasil entrega neste apagar das luzes de 2008 reforçam a impressão de que o País apresenta sim consistência para uma travessia sem maiores traumas. Os números de investimento em maquinário, as respostas rápidas dos consumidores a todo e qualquer estímulo de crédito e a temporada de obras que se abre projetam grandes expectativas. O Brasil já tem uma espécie de seguro anticrise. A dívida pública caiu em 2008 de 56% para 35% do PIB, o que turbina a saúde do Tesouro para o combate.
O BNDES acaba de receber autorização para emprestar mais de R$ 100 bilhões em 2009. As empresas que estão parando projetos no mundo receberam autorização para manter seus investimentos no Brasil porque acreditam que esta é a plataforma mercadológica mais competitiva do futuro. São inúmeros os casos de corporações internacionais com essa posição. O BC está orientado a usar todas as armas possíveis para segurar o câmbio. O colchão de reservas segue robusto. Os bancos tiveram novas sinalizações de crédito. A Petrobras reforçou as apostas no pré-sal e confirmou os investimentos em várias refinarias. Três Norte/Nordeste - Maranhão, Ceará e Pernambuco -, além da maior delas, no Rio de Janeiro. São empreendimentos que deverão movimentar bilhões de reais em negócios paralelos.
Então vamos "tentar" ver o que poderá vir por aí, em 2009 !
ESTA BOLA DE CRISTAL EM NÃO TENHO, MAS VAMOS TENTAR PRECONIZAR AS SITUAÇÕES PARA 2009 !
Como uma série de grandes obras de infra-estrutura está mudando a face de regiões inteiras do País e pode garantir a manutenção do crescimento brasileiro em 2009, em meio a um cenário de crise internacional
Entrevista/Luciano Coutinho – “A crise lá fora é uma oportunidade para nós” – Quem está pessimista em relação ao futuro da economia brasileira deve agendar uma visita ao presidente do BNDES, Luciano Coutinho.
Do alto do 19º andar da imponente sede do banco estatal na avenida Chile, no Rio de Janeiro, ele só tem boas notícias.
O BNDES desembolsou mais de R$ 90 bilhões neste ano e, no próximo, terá mais de R$ 100 bilhões para financiar grandes projetos empresariais. (...)
A era dos megaprojetos – O Brasil está colocando em marcha o maior pacote de obras públicas da sua história. Isso pode garantir a continuidade do crescimento em 2009 e também deverá abrir fronteiras de desenvolvimento em todas as regiões do País.
ão Paulo vai andar – Maior obra rodoviária da América Latina e carro-chefe do PAC, o Rodoanel avança a passos largos e pode descongestionar a maior metrópole do País.
Energia amazônica – A construção da megausina no coração da maior floresta do planeta abre uma nova fronteira e dá ao Brasil mais tranqüilidade na questão energética.
Dilma na locomotiva do PAC – À frente do programa, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, garante que não faltarão recursos para os grandes projetos em 2009.
A utopia virou realidade – Apontada como faraônica, quando foi idealizada, a Ferrovia Norte-Sul já é uma realidade que abre uma nova fronteira de expansão agrícola no País.
Trem-bala – Ele sai? – Ligação ultraveloz entre o Rio e São Paulo atrai interesse internacional, mas o custo ainda assusta e o estudo de viabilidade não foi concluído.
Estreito só no nome – A usina de Estreito, no Maranhão, é uma das maiores hidrelétricas em construção no País e já começa a transformar a realidade econômica local.
A nova primavera nuclear – Angra 3 é apenas o primeiro passo de um ambicioso programa energético em torno do urânio nacional.
O fator Petrobras – Além da exploração do pré-sal, a empresa está à frente dos maiores projetos em andamento no País, que não serão paralisados em razão da crise internacional.
Os ventos do Ceará – Usina de geração eólica, a fonte mais limpa de energia, garantem investimentos de R$ 1,7 bilhão ao Estado.
Muito mais que um porto – Suape terá estaleiros, uma grande refinaria da Petrobras e deve consolidar como novo pólo industrial.
O caos vai se repetir? – A alta temporada chegou e com ela vieram também os atrasos nos aeroportos, mas o governo promete que, desta vez, não haverá um apagão aéreo.
Crédito alcança 40% do PIB – É a maior taxa da história, segundo o Banco Central. Em 2009, apesar da crise, volumes serão ainda maiores.
O futuro que você vai viver
Conheça as 7 tendências que estão mudando nossos modelos de consumo e de sucesso
Perspectiva 2009 – Você vai fazer o nosso futuro – As sete tendências que dominarão a sociedade brasileira nos próximos anos estão ligadas à adoção de uma nova postura individual para resolver os problemas coletivos.
Perspectiva 2009 – A era do bem-estar – Nos próximos anos, o cotidiano será marcado por atitudes e serviços que proporcionarão o equilíbrio entre o corpo e a mente.
Perspectiva 2009 – Mentes espertas – Cursos e viagens viram instrumento do aprendizado permanente, ajudam as pessoas a ser mais tolerantes e a prepará-las para situações novas.
Perspectiva 2009 – Pegadas verdes no Planeta – As preocupações com o meio ambiente vencem modismos e afetações e mudam hábitos de pessoas e empresas, que passaram a incorporar um estilo sustentável de viver e trabalhar.
Perspectiva 2009 – Um mundo pronto para os idosos – O envelhecimento da população está fazendo nascer um planeta com lazer, casas mais seguras e muita solidariedade com a velhice.
Perspectiva 2009 - O poder que vem de Obama – Ao final de uma campanha que eletrizou o mundo, a eleição do primeiro presidente negro dos EUA expressa o anseio por mudança.
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