O presidente eleito Barack Obama divulgou neste sábado (6) pelo site YouTube novos detalhes do plano de estímulo para transformar a economia dos Estados Unidos
(veja o vídeo do anúncio de Obama, na página oficial da transição de governo) . Obama promete um investimento histórico em infra-estrutura e com o objetivo de salvar ou criar 2,5 milhões de empregos. Apesar das informações divulgadas, o montante total do plano continua sendo uma incógnita.
Os novos detalhes do plano são divulgados em um momento muito delicado para a economia norte-americana que, como se soube nesta sexta-feira (5), perdeu em novembro 533 mil empregos, com o que já se chega a um total de 1,9 milhão de postos de trabalho perdidos em 2008.
O novo Governo tem sobre a mesa um ambicioso pacote de investimento público, apesar de alguns analistas já terem começado a questionar se o que a maior potência do mundo realmente necessita é um plano de estímulo, ou uma transformação total, com a criação de novos setores econômicos e o investimento em educação.
Para sair da depressão atual em que a economia se encontra, Obama propõe um plano de ação imediata, com um pacote de medidas de recuperação econômica que repousará, como ocorreu durante a Grande Depressão, no investimento público.
Para Bernard Baumohl, analista do Economic Outlook Group, é "crítico o lançamento de um plano da ordem de entre US$ 500 e US$ 800 bilhões em investimentos que tenham um efeito multiplicador", explicou hoje no "Wall Street Journal".
Nesse sentido, o analista propõe os investimentos em infra-estruturas e a transferência de fundos às cidades, duas idéias previstas no plano de Obama. Basicamente, o plano do presidente eleito é salvar ou gerar dois milhões e meio de empregos, através de investimentos em infra-estruturas, educação e novas energias.
Concretamente, a equipe de Governo quer lançar o plano de infra-estrutura mais ambicioso desde a década de 50, o que permitirá criar postos de trabalho nas empresas de construção de todo o país.
"Vamos inverter o dinheiro de seus impostos em maneiras novas e mais inteligentes, e vamos pôr uma regra singela: ou usa ou perde. Se um Estado não atua rapidamente para investir em estradas e pontes em suas comunidades, perderão o dinheiro", disse Obama.
"Vamos reparar escolas, faremos com que sejam eficientes energeticamente e poremos computadores novos em nossas salas de aula, para que nossas crianças possam competir em uma economia do século XXI, necessitamos enviá-los a escolas do século XXI", destacou o democrata.
Em paralelo, segundo ele, será criado um "corredor informático" em todo o país, porque é "inaceitável que os EUA, a nação que inventou internet, ocupem a posição número 15 no mundo on-line".
O plano também contempla investimentos em matéria de energias alternativas, e prevê a construção de edifícios mais eficientes do ponto de vista energético, e a substituição dos sistemas de calefação e iluminação dos edifícios públicos.
Em seu discurso radiofônico, Obama lembrou dos números de desemprego divulgados ontem, que, de acordo com ele, se traduzem em situações de "ansiedade e frustração crescente" em milhões de famílias desempregadas.
No entanto, o presidente eleito, que tomará posse em 20 de janeiro, convidou os cidadãos a olhar o futuro com otimismo. "Enfrentamos momentos difíceis antes. E, em cada momento, nos levantamos para enfrentar o desafio, como um povo unido por um sentido de propósito comum. E eu sei que os americanos podem se levantar mais uma vez", assinalou.
Obama antecipou neste sábado que o novo plano, sobre o qual se conhecerão mais detalhes nos próximos dias, será apresentado ao Congresso quando retomadas as sessões em janeiro.
"Precisamos atuar com a urgência que este momento requer para salvar ou criar pelo menos dois milhões e meio de empregos para que os quase dois milhões de americanos que perderam seu trabalho saibam que têm um futuro pela frente", frisou Obama.
Os novos detalhes do plano são divulgados em um momento muito delicado para a economia norte-americana que, como se soube nesta sexta-feira (5), perdeu em novembro 533 mil empregos, com o que já se chega a um total de 1,9 milhão de postos de trabalho perdidos em 2008.
O novo Governo tem sobre a mesa um ambicioso pacote de investimento público, apesar de alguns analistas já terem começado a questionar se o que a maior potência do mundo realmente necessita é um plano de estímulo, ou uma transformação total, com a criação de novos setores econômicos e o investimento em educação.
Para sair da depressão atual em que a economia se encontra, Obama propõe um plano de ação imediata, com um pacote de medidas de recuperação econômica que repousará, como ocorreu durante a Grande Depressão, no investimento público.
Para Bernard Baumohl, analista do Economic Outlook Group, é "crítico o lançamento de um plano da ordem de entre US$ 500 e US$ 800 bilhões em investimentos que tenham um efeito multiplicador", explicou hoje no "Wall Street Journal".
Nesse sentido, o analista propõe os investimentos em infra-estruturas e a transferência de fundos às cidades, duas idéias previstas no plano de Obama. Basicamente, o plano do presidente eleito é salvar ou gerar dois milhões e meio de empregos, através de investimentos em infra-estruturas, educação e novas energias.
Concretamente, a equipe de Governo quer lançar o plano de infra-estrutura mais ambicioso desde a década de 50, o que permitirá criar postos de trabalho nas empresas de construção de todo o país.
"Vamos inverter o dinheiro de seus impostos em maneiras novas e mais inteligentes, e vamos pôr uma regra singela: ou usa ou perde. Se um Estado não atua rapidamente para investir em estradas e pontes em suas comunidades, perderão o dinheiro", disse Obama.
"Vamos reparar escolas, faremos com que sejam eficientes energeticamente e poremos computadores novos em nossas salas de aula, para que nossas crianças possam competir em uma economia do século XXI, necessitamos enviá-los a escolas do século XXI", destacou o democrata.
Em paralelo, segundo ele, será criado um "corredor informático" em todo o país, porque é "inaceitável que os EUA, a nação que inventou internet, ocupem a posição número 15 no mundo on-line".
O plano também contempla investimentos em matéria de energias alternativas, e prevê a construção de edifícios mais eficientes do ponto de vista energético, e a substituição dos sistemas de calefação e iluminação dos edifícios públicos.
Em seu discurso radiofônico, Obama lembrou dos números de desemprego divulgados ontem, que, de acordo com ele, se traduzem em situações de "ansiedade e frustração crescente" em milhões de famílias desempregadas.
No entanto, o presidente eleito, que tomará posse em 20 de janeiro, convidou os cidadãos a olhar o futuro com otimismo. "Enfrentamos momentos difíceis antes. E, em cada momento, nos levantamos para enfrentar o desafio, como um povo unido por um sentido de propósito comum. E eu sei que os americanos podem se levantar mais uma vez", assinalou.
Obama antecipou neste sábado que o novo plano, sobre o qual se conhecerão mais detalhes nos próximos dias, será apresentado ao Congresso quando retomadas as sessões em janeiro.
"Precisamos atuar com a urgência que este momento requer para salvar ou criar pelo menos dois milhões e meio de empregos para que os quase dois milhões de americanos que perderam seu trabalho saibam que têm um futuro pela frente", frisou Obama.
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