Resultados da Reunião do G 20 !
Fechadas as janelas anteriores de oportunidade, tendo a crise evoluído para a dimensão que assumiu em meados deste ano, cabem duas indagações: em que estágio estamos? Foi a reunião do G20 neste último fim de semana uma intervenção significativa para interromper ou atenuar seu desenvolvimento?
Em resposta à primeira indagação, neste final de 2008, o pânico financeiro parece ter sido deixado para trás, graças à maciça intervenção dos bancos centrais dos países desenvolvidos em apoio às instituições financeiras. A queda livre a que assistimos nos preços de ativos, acompanhada das constantes notícias sobre falência ou compra de instituições financeiras, parece ter dado lugar a uma maior volatilidade do valor de ativos financeiros, em torno de níveis muito menores que aqueles anteriores à eclosão da crise. A Bolsa de Nova York, em particular, passou do mergulho no abismo, para uma montanha russa absolutamente vertiginosa. Essa é boa notícia.
A má notícia é que a crise financeira contagiou, provavelmente irreversivelmente, a economia “real”. A demanda dos consumidores americanos desabou, e a sua confiança no futuro esvaiu-se, criando a expectativa de que a demanda continue a declinar aceleradamente, por causa do desaparecimento do crédito. Com o contágio do consumo, entra em operação o multiplicador keynesiano, segundo o qual, a queda do consumo de alguns leva ao desaparecimento do emprego de outros, que são forçados a reduzir o seu próprio consumo, reduzindo a demanda ainda mais, e assim por diante. O aumento do desemprego nos Estados Unidos já é também uma realidade. Um colapso do consumo, naturalmente, leva ao colapso também o investimento privado: porque aumentar a capacidade produtiva se nem a existente consegue ser ocupada?
Assim, a crise ultrapassa a fronteira do sistema financeiro, contagiando a economia real nos Estados Unidos. É apenas questão de tempo para que seus impactos sejam sentidos na economia “real” do resto do mundo, inclusive nós.
Isto nos leva à segunda indagação: a reunião dos presidentes do G 20 neste último fim de semana em Washington deve nos encher de esperança com relação à mobilização adequada dos governos para combater a crise? Infelizmente, a resposta parece ser um não. A reunião foi um monumento à banalidade, uma festa de despedida para um presidente que deixará poucas saudades e um palco para líderes que precisam dar a impressão de que estão fazendo algo pelas economias de seus países e do mundo todo. Primeiro, porque o Presidente Bush já não fala pela maior economia do mundo. Segundo, porque é duvidoso que o G 20, uma seleção relativamente arbitrária de países, aumentada por alguns “penetras”, como a Espanha e por entidades ectoplásmicas como a União Européia em adição aos países europeus, seja o fórum apropriado para este tipo de discussão de alternativas para uma crise de natureza mundial. Terceiro, porque ela começa pelo fim, pela reunião de presidentes e primeiros ministros que ninguém acredita estarem capacitados a entender por si mesmos o que está acontecendo e identificar as políticas adequadas para a solução da crise. A conferência de Bretton Woods, por exemplo, exigiu três anos de preparação e reuniu experts, não políticos. Políticos tiveram sua vez, naturalmente, nas discussões de ratificação do acordo, que levaram mais dois anos. O que saiu desta reunião? Um longo comunicado sobre coisa alguma.
Não há razão, no entanto, para uma postura excessivamente pessimista. Seria mais do que ingênuo esperar realmente alguma coisa dessa reunião alem da aparência de ação. A ação relevante está sendo preparada em outro lugar, na equipe do Presidente-eleito Obama. Se este tivesse convidado líderes para um encontro deste tipo, aí sim deveríamos estar temerosos. Que ele tenha se recusado sequer a mandar representantes pessoais ao convescote é, em si, razão para otimismo.
Fechadas as janelas anteriores de oportunidade, e tendo a crise financeira contagiado, provavelmente de forma irreversível, a economia real, cabem duas indagações: em que estágio estamos? Foi a reunião do G20 neste último fim de semana uma intervenção significativa para interromper ou atenuar esse processo? A resposta parece ser não.
A análise é de Fernando J. Cardim de Carvalho, professor Titular do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e publicada pela Agência Carta Maior, 16-11-2008.
Eis o artigo.Como todo processo social, crises econômicas são fenômenos complexos, para cujo perfil contribuem tanto necessidades quanto contingências. Necessidades, porque o capitalismo é um sistema ordenado, onde diferentes grupos sociais exercem papéis específicos, e regras e instituições limitam as escolhas de cada um de nós. Alem disso, as oportunidades abertas e possibilidades oferecidas a cada momento são limitadas pelas heranças do passado, sob a forma de perfis determinados do estoque de capital, habilidades da força de trabalho, obrigações contratuais pré-existentes, etc. Mas também contingências são importantes, porque toda decisão econômica é orientada por expectativas a respeito de seus resultados no futuro.
Todos sabemos, porém, que o futuro é desconhecido. Se existe um livro do destino, nós não temos acesso a ele, e, portanto, ele seria irrelevante de qualquer forma. Eventos imprevistos (e imprevisíveis) podem ocorrer e mudar completamente o futuro real, distanciando-o do esperado. O futuro é incerto em um sentido fundamental e inacessível aos instrumentos usualmente utilizados de previsão estatística. Toda projeção estatística pressupõe que o futuro repetirá de alguma forma o passado. No entanto, como observou Keynes, “o inevitável nunca acontece. É o inesperado sempre.” Entre as contingências mais importantes a determinar o futuro, está a política econômica dos governos.
A maior dificuldade que se encontra ao analisar um fenômeno social, é exatamente a complexidade da interação entre necessidade e contingência na determinação da evolução de um determinado processo. Assim, teria sido possível, talvez, impedir o acúmulo de tensões que levaram à crise financeira, não tivesse sido a regulação financeira tão enfraquecida pela liberalização financeira dos anos 1980. Ou, a crise poderia ter sido contida, por exemplo, no início deste ano, tivessem as autoridades americanas percebido seu potencial de transformação em uma crise sistêmica e tivessem definido uma estratégia de combate, ao invés de socorrer instituições financeiras caso a caso (deixando de fora, naturalmente o Lehman Brothers, o que parece hoje ter sido um grave equívoco).
Todos sabemos, porém, que o futuro é desconhecido. Se existe um livro do destino, nós não temos acesso a ele, e, portanto, ele seria irrelevante de qualquer forma. Eventos imprevistos (e imprevisíveis) podem ocorrer e mudar completamente o futuro real, distanciando-o do esperado. O futuro é incerto em um sentido fundamental e inacessível aos instrumentos usualmente utilizados de previsão estatística. Toda projeção estatística pressupõe que o futuro repetirá de alguma forma o passado. No entanto, como observou Keynes, “o inevitável nunca acontece. É o inesperado sempre.” Entre as contingências mais importantes a determinar o futuro, está a política econômica dos governos.
A maior dificuldade que se encontra ao analisar um fenômeno social, é exatamente a complexidade da interação entre necessidade e contingência na determinação da evolução de um determinado processo. Assim, teria sido possível, talvez, impedir o acúmulo de tensões que levaram à crise financeira, não tivesse sido a regulação financeira tão enfraquecida pela liberalização financeira dos anos 1980. Ou, a crise poderia ter sido contida, por exemplo, no início deste ano, tivessem as autoridades americanas percebido seu potencial de transformação em uma crise sistêmica e tivessem definido uma estratégia de combate, ao invés de socorrer instituições financeiras caso a caso (deixando de fora, naturalmente o Lehman Brothers, o que parece hoje ter sido um grave equívoco).
Fechadas as janelas anteriores de oportunidade, tendo a crise evoluído para a dimensão que assumiu em meados deste ano, cabem duas indagações: em que estágio estamos? Foi a reunião do G20 neste último fim de semana uma intervenção significativa para interromper ou atenuar seu desenvolvimento?
Em resposta à primeira indagação, neste final de 2008, o pânico financeiro parece ter sido deixado para trás, graças à maciça intervenção dos bancos centrais dos países desenvolvidos em apoio às instituições financeiras. A queda livre a que assistimos nos preços de ativos, acompanhada das constantes notícias sobre falência ou compra de instituições financeiras, parece ter dado lugar a uma maior volatilidade do valor de ativos financeiros, em torno de níveis muito menores que aqueles anteriores à eclosão da crise. A Bolsa de Nova York, em particular, passou do mergulho no abismo, para uma montanha russa absolutamente vertiginosa. Essa é boa notícia.
A má notícia é que a crise financeira contagiou, provavelmente irreversivelmente, a economia “real”. A demanda dos consumidores americanos desabou, e a sua confiança no futuro esvaiu-se, criando a expectativa de que a demanda continue a declinar aceleradamente, por causa do desaparecimento do crédito. Com o contágio do consumo, entra em operação o multiplicador keynesiano, segundo o qual, a queda do consumo de alguns leva ao desaparecimento do emprego de outros, que são forçados a reduzir o seu próprio consumo, reduzindo a demanda ainda mais, e assim por diante. O aumento do desemprego nos Estados Unidos já é também uma realidade. Um colapso do consumo, naturalmente, leva ao colapso também o investimento privado: porque aumentar a capacidade produtiva se nem a existente consegue ser ocupada?
Assim, a crise ultrapassa a fronteira do sistema financeiro, contagiando a economia real nos Estados Unidos. É apenas questão de tempo para que seus impactos sejam sentidos na economia “real” do resto do mundo, inclusive nós.
Isto nos leva à segunda indagação: a reunião dos presidentes do G 20 neste último fim de semana em Washington deve nos encher de esperança com relação à mobilização adequada dos governos para combater a crise? Infelizmente, a resposta parece ser um não. A reunião foi um monumento à banalidade, uma festa de despedida para um presidente que deixará poucas saudades e um palco para líderes que precisam dar a impressão de que estão fazendo algo pelas economias de seus países e do mundo todo. Primeiro, porque o Presidente Bush já não fala pela maior economia do mundo. Segundo, porque é duvidoso que o G 20, uma seleção relativamente arbitrária de países, aumentada por alguns “penetras”, como a Espanha e por entidades ectoplásmicas como a União Européia em adição aos países europeus, seja o fórum apropriado para este tipo de discussão de alternativas para uma crise de natureza mundial. Terceiro, porque ela começa pelo fim, pela reunião de presidentes e primeiros ministros que ninguém acredita estarem capacitados a entender por si mesmos o que está acontecendo e identificar as políticas adequadas para a solução da crise. A conferência de Bretton Woods, por exemplo, exigiu três anos de preparação e reuniu experts, não políticos. Políticos tiveram sua vez, naturalmente, nas discussões de ratificação do acordo, que levaram mais dois anos. O que saiu desta reunião? Um longo comunicado sobre coisa alguma.
Não há razão, no entanto, para uma postura excessivamente pessimista. Seria mais do que ingênuo esperar realmente alguma coisa dessa reunião alem da aparência de ação. A ação relevante está sendo preparada em outro lugar, na equipe do Presidente-eleito Obama. Se este tivesse convidado líderes para um encontro deste tipo, aí sim deveríamos estar temerosos. Que ele tenha se recusado sequer a mandar representantes pessoais ao convescote é, em si, razão para otimismo.
A promessa de maior liberalização dos mercados foi uma das surpresas da reunião do G-20 deste fim de semana. Na avaliação de especialistas - muitos dos quais se mostravam céticos em relação à possibilidade do encontro apontar caminhos para conter os efeitos da crise -, os resultados da cúpula de líderes mundiais foram “além do esperado”.
A reportagem é de Marianna Aragão e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 17-11-2008.
Segundo o economista e professor da Unicamp, Luiz Gonzaga Belluzzo, o compromisso de redução das barreiras comerciais mostrou a disposição dos países do G-20 em tratar não somente as medidas diretamente ligadas à crise, mas também as questões que interferem na economia real. “A rejeição ao protecionismo foi muito bem colocada”, avalia Belluzzo.
“Como há uma grande divisão de interesses e pontos de vista entre os países participantes, o simples fato de eles tocarem nessa questão foi positivo”, diz o professor. Ele acredita, porém, que a retomada de Doha ainda demorará a trazer resultados para os países. “Ela vai continuar lenta, não deve ser concluída no próximo ano.”
Para o diretor-executivo do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), Júlio Sérgio Gomes de Almeida, o documento final da cúpula foi “surpreendentemente forte.” A preocupação com a retomada de Doha, segundo ele, foi um dos pontos altos do texto. “Os principais países do mundo mostraram que não querem cair num protecionismo exacerbado, como em outras épocas de crise”, afirmou.
De acordo com o economista, a reunião também mostrou a preocupação dos países em aperfeiçoar suas políticas fiscais para enfrentar a crise financeira mundial. “O papel da política monetária foi amenizado”, diz Almeida.
Segundo ele, na maioria dos países, os esforços da política monetária para minimizar os efeitos da crise, como a redução das taxas de juros, chegaram ao limite. Com isso, a solução para estimular a economia estaria nas medidas fiscais. Esse, porém, não é o caso do Brasil. “Por aqui, a política monetária pode ser muito importante e necessária para ativar a economia.”
A necessidade de maior regulação dos mercados também foi outro ponto convergente entre os países. “Agora, resta saber a natureza e a intensidade dessa regulamentação”, observa Belluzzo.
A reportagem é de Marianna Aragão e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 17-11-2008.
Segundo o economista e professor da Unicamp, Luiz Gonzaga Belluzzo, o compromisso de redução das barreiras comerciais mostrou a disposição dos países do G-20 em tratar não somente as medidas diretamente ligadas à crise, mas também as questões que interferem na economia real. “A rejeição ao protecionismo foi muito bem colocada”, avalia Belluzzo.
“Como há uma grande divisão de interesses e pontos de vista entre os países participantes, o simples fato de eles tocarem nessa questão foi positivo”, diz o professor. Ele acredita, porém, que a retomada de Doha ainda demorará a trazer resultados para os países. “Ela vai continuar lenta, não deve ser concluída no próximo ano.”
Para o diretor-executivo do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), Júlio Sérgio Gomes de Almeida, o documento final da cúpula foi “surpreendentemente forte.” A preocupação com a retomada de Doha, segundo ele, foi um dos pontos altos do texto. “Os principais países do mundo mostraram que não querem cair num protecionismo exacerbado, como em outras épocas de crise”, afirmou.
De acordo com o economista, a reunião também mostrou a preocupação dos países em aperfeiçoar suas políticas fiscais para enfrentar a crise financeira mundial. “O papel da política monetária foi amenizado”, diz Almeida.
Segundo ele, na maioria dos países, os esforços da política monetária para minimizar os efeitos da crise, como a redução das taxas de juros, chegaram ao limite. Com isso, a solução para estimular a economia estaria nas medidas fiscais. Esse, porém, não é o caso do Brasil. “Por aqui, a política monetária pode ser muito importante e necessária para ativar a economia.”
A necessidade de maior regulação dos mercados também foi outro ponto convergente entre os países. “Agora, resta saber a natureza e a intensidade dessa regulamentação”, observa Belluzzo.
Apesar de ter se mantido estrategicamente distante da reunião do G20 no fim de semana em Washington, o presidente eleito Barack Obama ficou satisfeito com as ações indicadas no comunicado final. Um dos itens da carta de intenções dos líderes, porém, foi encarado como potencialmente limitador para seus planos no primeiro ano de governo.
A reportagem é de Sérgio Dávila e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 17-11-2008.
É o item 13 do comunicado, que anuncia moratória de 12 meses em medidas protecionistas pelos países signatários. Se levado ao pé da letra, o compromisso pode inviabilizar o desejo de Obama de salvar a indústria automobilística local com dinheiro do governo, o que ele diz ser uma das prioridades do país. O presidente eleito reforçou essa opinião ontem.
Em entrevista ao programa "60 Minutes" que foi ao ar na noite de ontem na TV dos EUA, ao ser indagado sobre a ajuda a Detroit, Obama disse: "A indústria automobilística ter um colapso seria um desastre neste tipo de ambiente" de crise. "Então, acredito que temos de dar assistência a essa indústria."
Os republicanos em geral se opõem à ajuda. Ontem, o senador Richard Shelby chamou a indústria, que sofre com a queda nas vendas, a falta de crédito no mercado e a concorrência de estrangeiras mais eficientes, de "dinossauro". No sábado, o presidente George W. Bush havia dito que "um dos perigos durante uma crise dessas é que as pessoas vão começar a implantar políticas protecionistas".
A reportagem é de Sérgio Dávila e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 17-11-2008.
É o item 13 do comunicado, que anuncia moratória de 12 meses em medidas protecionistas pelos países signatários. Se levado ao pé da letra, o compromisso pode inviabilizar o desejo de Obama de salvar a indústria automobilística local com dinheiro do governo, o que ele diz ser uma das prioridades do país. O presidente eleito reforçou essa opinião ontem.
Em entrevista ao programa "60 Minutes" que foi ao ar na noite de ontem na TV dos EUA, ao ser indagado sobre a ajuda a Detroit, Obama disse: "A indústria automobilística ter um colapso seria um desastre neste tipo de ambiente" de crise. "Então, acredito que temos de dar assistência a essa indústria."
Os republicanos em geral se opõem à ajuda. Ontem, o senador Richard Shelby chamou a indústria, que sofre com a queda nas vendas, a falta de crédito no mercado e a concorrência de estrangeiras mais eficientes, de "dinossauro". No sábado, o presidente George W. Bush havia dito que "um dos perigos durante uma crise dessas é que as pessoas vão começar a implantar políticas protecionistas".
Livre comércio
Mas não só. Obama fez campanha prometendo revisar acordos de livre comércio, entre eles o Nafta, o tratado dos EUA com o México e o Canadá, tão logo assuma o poder. Segundo sua proposta oficial, o presidente eleito acredita que "o Nafta e seu potencial foram exagerados para o povo americano" e diz que trabalhará "com os líderes do Canadá e do México para consertá-lo de maneira que beneficie os trabalhadores americanos."
Além disso, o democrata quer acabar com o incentivo fiscal dado a empresas que fechem suas operações nos EUA para abrir em outros países, privilegiar em contratos públicos companhias que dêem preferência a trabalhadores locais e implantar o chamado Ato do Empregador Patriota, que dá crédito fiscal a firmas que mantiverem ou aumentarem o número de empregos no país.
O item antiprotecionismo aprovado pelo G20 no sábado impede, entre outras coisas, que os países "levantem novas barreiras para investimento e comércio de bens e serviços, imponham novas restrições de exportação ou implementem medidas de estímulo de exportação contrárias às da Organização Mundial do Comércio".
Oficialmente, Obama elogiou a reunião como um todo. "O presidente eleito acredita que a cúpula é uma importante oportunidade para buscar uma resposta coordenada para a crise financeira global", disseram a ex-secretária de Estado Madeleine Albright e o ex-congressista Jim Leach em comunicado distribuído no sábado à noite. Os dois eram os enviados do comando obamista e se encontraram paralelamente com 15 dos 18 países participantes.
Segundo relatos de pessoas que participaram do encontro do G20 como assistentes dos líderes, a cláusula pró-livre comércio era ponto de honra do primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, e encontrou amplo apoio do norte-americano George W. Bush e de economias emergentes como o Brasil. O mais refratário a ela era o francês Nicolas Sarkozy.
Alguns analistas viram a inclusão do item como potencial armadilha deixada pela administração Bush para a que entra. "Acho que [o acordo do G20] põe Obama e a nova administração numa posição muito difícil", disse Steven Schrage, ex-membro do escritório de comércio exterior de Bush, hoje no Center for Strategic and International Studies.
Mas não só. Obama fez campanha prometendo revisar acordos de livre comércio, entre eles o Nafta, o tratado dos EUA com o México e o Canadá, tão logo assuma o poder. Segundo sua proposta oficial, o presidente eleito acredita que "o Nafta e seu potencial foram exagerados para o povo americano" e diz que trabalhará "com os líderes do Canadá e do México para consertá-lo de maneira que beneficie os trabalhadores americanos."
Além disso, o democrata quer acabar com o incentivo fiscal dado a empresas que fechem suas operações nos EUA para abrir em outros países, privilegiar em contratos públicos companhias que dêem preferência a trabalhadores locais e implantar o chamado Ato do Empregador Patriota, que dá crédito fiscal a firmas que mantiverem ou aumentarem o número de empregos no país.
O item antiprotecionismo aprovado pelo G20 no sábado impede, entre outras coisas, que os países "levantem novas barreiras para investimento e comércio de bens e serviços, imponham novas restrições de exportação ou implementem medidas de estímulo de exportação contrárias às da Organização Mundial do Comércio".
Oficialmente, Obama elogiou a reunião como um todo. "O presidente eleito acredita que a cúpula é uma importante oportunidade para buscar uma resposta coordenada para a crise financeira global", disseram a ex-secretária de Estado Madeleine Albright e o ex-congressista Jim Leach em comunicado distribuído no sábado à noite. Os dois eram os enviados do comando obamista e se encontraram paralelamente com 15 dos 18 países participantes.
Segundo relatos de pessoas que participaram do encontro do G20 como assistentes dos líderes, a cláusula pró-livre comércio era ponto de honra do primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, e encontrou amplo apoio do norte-americano George W. Bush e de economias emergentes como o Brasil. O mais refratário a ela era o francês Nicolas Sarkozy.
Alguns analistas viram a inclusão do item como potencial armadilha deixada pela administração Bush para a que entra. "Acho que [o acordo do G20] põe Obama e a nova administração numa posição muito difícil", disse Steven Schrage, ex-membro do escritório de comércio exterior de Bush, hoje no Center for Strategic and International Studies.
16 comentários:
O mundo está vivendo em uma crise financeira, que pode ter prejudicado a economia mundial irreversivelmente. Com esta crise, os consumidores americanos estão gastando menos, ou seja, o diheiro não "gira" na economia.
Através da minha leitura sobre este tópico, pude observar que na reunião dos países do G-20, foi aprovado os itens antiprotecionismo, e maior liberação dos mercados, isto é, redução de barreiras comerciais. A reunião, também, mostrou que os países possuem uma inquietação, quando o assunto é aprimorar suas políticas fiscais.
O presidente dos (Estados Unidos) eleito recentemente, Barack Obama, possui algumas propostas para tentar ascender a economia mundial, e se mostra com preocupado com a indústria automobilística.
ANDERSON, 2º MA
andersonrm.91@gmail.com
rthrDe acordo com a reportagem pode-se afirmar que o mundo está passando por um forte abalo financeiro, até mesmo para os países mais desenvolvidos que visam um período conturbado e difícil de controlar.O mundo diante desses vinte países tem esperança diante dessa situação dificil,pois o objetivo nessa reunião é planejar,discutir metas para amenisar a situação.
Com relação a reportagem pode-se diser que não será sempre que teremos a mesma oportunidade na vida,pois as crises são fenômenos complexos resultado da desordem do mercado que prejudica a sociedade num todo.
A reportagem também sugere que a reunião deses 20 países que representou a preocupação do presente para o futuro,com esperença de que ele seje mais organiado financeiramente para todo o mundo.A crise está se espalhando pelo mundo todo tirando a liberdade das pessouas,captalistas e consumidores limitados pelo preço,e o desemprego.Paise até aceitam ajuda do FMI para se reerguer. Lucas Ramos Graceli(anaselmapereira@hotmail.com)
ANA CAROLINA CARLETTI - 2ºMD
A crise financeira, que abala os Estados Unidos e o mundo atualmente, chegou a esse ponto devido à falhas no governo do presidente dos EUA Bush. Tudo bem que prever esse tipo de acontecimento é um tanto quanto difícil; até porque a economia dos EUA era tida, até então, como a mais forte e sólida do mundo.
O presidente eleito dos EUA, Barack Obama, terá um árduo trabalho pela frente. Tentar derrotar essa crise financeira, que assola não somente os EUA mas também o mundo, não é uma tarefa nada fácil. Mas, felizmente, Obama tem demonstrado certo senso político e suas atitudes nos dão uma razão, pelo menos, para sermos otimistas: Ele chegou a se recusar a participar da última reunião do G-20, que aconteceu em Washington, em novembro de 2008, uma reunião tida como um monumento à banalidade, cuja finalidade foi apenas a de se despedir de um presidente que não deixará saudades e de oferecer um palco a líderes que precisam dar à seus países a impressão de que estão fazendo algo pela economia; e dele ter consciência de que é necessário dar assistência à indústria automobilística, que exerce um papel importante na economia dos EUA. Portanto, não há razão para pessimismo exagerado; afinal, uma ação relevante está sendo preparada em outro lugar, na equipe do Presidente-eleito Obama.
carletti72@hotmail.com
ANA CAROLINA CARLETTI - 2ºMD
A crise financeira, que abala os Estados Unidos e o mundo atualmente, chegou a esse ponto devido à falhas no governo do presidente dos EUA Bush. Tudo bem que prever esse tipo de acontecimento é um tanto quanto difícil; até porque a economia dos EUA era tida, até então, como a mais forte e sólida do mundo.
O presidente eleito dos EUA, Barack Obama, terá um árduo trabalho pela frente. Tentar derrotar essa crise financeira, que assola não somente os EUA mas também o mundo, não é uma tarefa nada fácil. Mas, felizmente, Obama tem demonstrado certo senso político e suas atitudes nos dão uma razão, pelo menos, para sermos otimistas: Ele chegou a se recusar a participar da última reunião do G-20, que aconteceu em Washington, em novembro de 2008, uma reunião tida como um monumento à banalidade, cuja finalidade foi apenas a de se despedir de um presidente que não deixará saudades e de oferecer um palco a líderes que precisam dar à seus países a impressão de que estão fazendo algo pela economia; e dele ter consciência de que é necessário dar assistência à indústria automobilística, que exerce um papel importante na economia dos EUA. Portanto, não há razão para pessimismo exagerado; afinal, uma ação relevante está sendo preparada em outro lugar, na equipe do Presidente-eleito Obama.
Carletti72@hotmail.com
É correto que o mundo esteja passando por uma forte crise financeira. Esses vinte países tem esperança diante dessa situação difícil, de planejar, discutir metas para amenizar o problema, pois o objetivo primário do “G20” é discutir e desenvolver a política que promove "o crescimento alto e sustentável" da economia global.
A reportagem indica que a reunião desses 20 países representou uma preocupação do atual em relação ao futuro, com expectativa de que se organize mais financeiramente para todo o mundo.
MATHEUS NASCIMENTO DE ASSIS COSTA
2MD
É correto que o mundo esteja passando por uma forte crise financeira. Esses vinte países tem esperança diante dessa situação difícil, de planejar, discutir metas para amenizar o problema, pois o objetivo primário do “G20” é discutir e desenvolver a política que promove "o crescimento alto e sustentável" da economia global.
A reportagem indica que a reunião desses 20 países representou uma preocupação do atual em relação ao futuro, com expectativa de que se organize mais financeiramente para todo o mundo.
MATHEUS NASCIMENTO DE ASSIS COSTA
2MD
É correto que o mundo esteja passando por uma forte crise financeira. Esses vinte países tem esperança diante dessa situação difícil, de planejar, discutir metas para amenizar o problema, pois o objetivo primário do “G20” é discutir e desenvolver a política que promove "o crescimento alto e sustentável" da economia global.
A reportagem indica que a reunião desses 20 países representou uma preocupação do atual em relação ao futuro, com expectativa de que se organize mais financeiramente para todo o mundo.
MATHEUS NASCIMENTO DE ASSIS COSTA
2MD
Os resultados que se obteram sobre os lídeeres mundiais aumentaram,se tratando apenas com as crises.mas também com as questões que interferem na economia real,asssim só nos mostrando os pontoos de vista bons na história,pontos posotivos,sendo isso melhor para os participantes!
Das preocupações..tivemos Dohaaa como exemplo e em aperfeiçoar suas políticas fiscais para enfrentar a crise mundial!Doha foi um dos principais objetivos defen didos em questões agrícolas que refletiam em seu mandato como "Doha".
mclarinha06@hotmail.com
De acordo com a reportagem "RESULTADOS DA REUNIÃO DO G 20: UM MONUMENTO À BANALIDADE", pude chegar a conclusão de que temos sentido "na pele" um grande abalo gerado pela crise financeira a qual o mundo enfrenta.
O texto publicado pelo professor Mario Fernando De Mori foi produzido em cima de inúmeras indagações que creio ter feito, todos que leram, refletir sobre a utilidade da reunião do G 20. Infelizmente, tal reunião dos presidentes do G 20 em Washington não pôde nos encher de esperanças ao que diz respeito à mobilização adequada dos governos para combater a crise, afinal a reunião foi um monumento à banalidade, como uma festa de despedida para um dos presidentes e um palco para líderes que precisam impressionar com o fazer de algo pelas economias de seus países e de todo o mundo.
A desordem do mercado tem sido resultado da crise e tem também preojudicado a sociedade como um todo. Por conseguinte, ficamos a espera de alguém que se mobilize, um líder que esteja capacitado a entender o que está realmente acontecendo e identificar as políticas adequadas para a solução da crise, como a conferência de Bretton Woods, por exemplo, que exigiu três anos de preparação e reuniu experts, não apenas políticos. A fim de que saia, de reuniões como esta, alguma coisa e não coisa alguma.
O G-20 consiste em uma reunião entre os 7 países mais ricos do mundo, mais a Rússia, e mais 12 países.
Nesta reunião são definidos diversos assuntos relacionados aos problemas ocorrentes no mundo, sendo elas econômicas, políticas e sociais. Na última reunião do G-20, foi apenas apresentado o problema, ou seja, ainda haverá uma nova reunião, em Março, para que se resolva o problema, que atualmente está fazendo com que várias empresas automobilísticas cheguem a falência.
O mundo está vivendo em uma crise financeira, que pode ter prejudicado a economia mundial irreversivelmente. Com esta crise, os consumidores americanos estão gastando menos, ou seja, o dinheiro não "gira" na economia.
Através da minha leitura sobre este tópico, pude observar que na reunião dos países do G-20, foi aprovado os itens antiprotecionismo, e maior liberação dos mercados, isto é, redução de barreiras comerciais. A reunião, também, mostrou que os países possuem uma inquietação, quando o assunto é aprimorar suas políticas fiscais.
O presidente dos (Estados Unidos) eleito recentemente, Barack Obama, possui algumas propostas para tentar ascender a economia mundial, e se mostra com preocupado com a indústria automobilística.
andersonrm.91@gmail.com
A crise financeira em que o mundo esta vivendo, muito difícil por sinal, pode destruir totalmente a economia do planeta deixando o rico pobre, e o pobre miserável.
A redução de barreiras comerciais mostrou que os paises membros do G-20(que consiste em uma reunião entre os 7 países mais ricos do mundo, mais a Rússia, e mais 12 países,e que o objetivo é discutir e desenvolver a política que promove "o crescimento alto e sustentável" da economia global )estão dispostos a tratar não só da crise mundial mas também as questões que atrapalham a economia real.
Na declaração final da Cúpula do G20, neste sábado em Washington (EUA), os líderes se comprometeram a realizar uma reforma dos mercados financeiros por maior transparência e regulação, e que promova uma maior integridade no sistema. Além disso, o documento mostra que existe consenso entre os países quanto a necessidade de reformar instituições financeiras internacionais.
Barack Obama (presidente recém eleito, nos E.U.A)se mostrou bastante preocupado com a crise mundial, mas será que essa preocupação é mesmo com a crise ou será que esta fazendo cena para se dizer bom presidente ou talvez ele seja mesmo um bom presidente que não só se preocupa com o seu país mas também com seus vizinhos.
Mas qual será o nosso futuro ou o de nossos filhos se a crise continuar, já não basta o aquecimento global entre outros problemas do mundo.
Luiz Victor de Menezes Motta
2°MA
O G-20(paises industriais) é um grupo que integra as maioes potências do mundo.Seu pricipal objetivo é discutir e desenvolver uma política que promove o crescimento sustentavel da economia mundial,promovendo uma discussão entre os principais países industiais e emergentes do mercado,procurando assim uma estabilidade financeira ente os membros,ente eles o Brasil.
Mas de acordo com a reportagem pode-se afirmar que o mundo está passando constantemente por um forte abalo financeiro,que com o passar do tempo só piora afetando todos os cantos do mundo como uma praga,que derru não só países menos favorecidos,mas também grandes potências mundiais,entre elas os EUA.
A respeito do G-20,pode-se concluir que essa nova reunião não garante a total estabilidade do mercado,mas a espeança de um futuro para a proxima geração,uma união dos paises membros que planeja metas para acalmar a sociedade diante da crise Financeira,o aumento dos preços,recuperar economicamente.
Lucas Ramos Graceli-2MA
(anaselmapereira@hotmail.com)
Sexta-feia, Desembro 13,2008
MICHELI THOMAZINI 2ºVA
O mundo está passando por um grave momento de crise financeira, o qual não era visto há tempos. Os E.U.A, maior potencia mundial está "quebrando", o novo presidente norte americano Barack Obama tem se mostrado muito preocupado com o colapso financeiro no qual o mundo está passando, principalmente os Estados Unidos, tido como a maior pontência mundial. O G-20, que é um forum informal encarregado de promover debates entre países industrializados, tentando viabilizar soluções para a estabilidade econômica global, promoveu recentemente uma reunião para tentar reverter esta triste situação econômica que afeta o financeiramente o mundo todo. Atravez da reportagem lida, eu pude concluir que com a crise financeira há menos dinheiro em circulação, com menos dinheiro em circulação não há como investir em capitais, e assim a economia "desaba". A reunião mais recente do G-20 em Washington, foi considerada um monumento a banalidade, cujo atravéz dela não foi concluida solução alguma sobre a crise mundial e aparentemente foi como uma despedida a um dos presidentes. Com apenas políticos e não com experts como na conferencia de Bretton Woods, em que havia pessoas habilitadas a encontrar uma possível solução aos problemas discutidos, e que foram levados três anos para sua preparação. Sem dúvida, com pouca preparação ou capacitação, sem formas reais de resolver problemas financeiros mundiais a crise continuará cada vez mais distante de seu fim.
( m.thomazini@hotmail.com )
MICHELI THOMAZINI 2ºVA
O mundo está passando por um grave momento de crise financeira, o qual não era visto há tempos. Os E.U.A, maior potencia mundial está "quebrando", o novo presidente norte americano Barack Obama tem se mostrado muito preocupado com o colapso financeiro no qual o mundo está passando, principalmente os Estados Unidos, tido como a maior pontência mundial. O G-20, que é um forum informal encarregado de promover debates entre países industrializados, tentando viabilizar soluções para a estabilidade econômica global, promoveu recentemente uma reunião para tentar reverter esta triste situação econômica que afeta o financeiramente o mundo todo. Atravez da reportagem lida, eu pude concluir que com a crise financeira há menos dinheiro em circulação, com menos dinheiro em circulação não há como investir em capitais, e assim a economia "desaba". A reunião mais recente do G-20 em Washington, foi considerada um monumento a banalidade, cujo atravéz dela não foi concluida solução alguma sobre a crise mundial e aparentemente foi como uma despedida a um dos presidentes. Com apenas políticos e não com experts como na conferencia de Bretton Woods, em que havia pessoas habilitadas a encontrar uma possível solução aos problemas discutidos, e que foram levados três anos para sua preparação. Sem dúvida, com pouca preparação ou capacitação, sem formas reais de resolver problemas financeiros mundiais a crise continuará cada vez mais distante de seu fim.
( m.thomazini@hotmail.com )
O G-20 entende-se por uma reunião entre os 7 países mais ricos, mais 12 países e a Rússia; pela qual são definidos diversos assuntos relacionados aos problemas ocorrentes no mundo, sendo eles políticos, econômicos e sociais.
De acordo com a reportagem "RESULTADOS DA REUNIÃO DO G 20: UM MONUMENTO À BANALIDADE", pude chegar a conclusão de que temos sentido "na pele" um grande abalo gerado pela crise financeira a qual o mundo enfrenta.
O texto publicado pelo professor Mario Fernando De Mori foi produzido em cima de inúmeras indagações que creio ter feito, todos que leram, refletir sobre a utilidade da reunião do G-20. Infelizmente, tal reunião dos presidentes do G-20 em Washington não pôde nos encher de esperanças ao que diz respeito à mobilização adequada dos governos para combater a crise, afinal a reunião foi um monumento à banalidade, como uma festa de despedida para um dos presidentes e um palco para líderes que precisam impressionar com o fazer de algo pelas economias de seus países e de todo o mundo.
A desordem do mercado tem sido resultado da crise e tem também preojudicado a sociedade como um todo. Por conseguinte, ficamos a espera de alguém que se mobilize, um líder que esteja capacitado a entender o que está realmente acontecendo e identificar as políticas adequadas para a solução da crise, como a conferência de Bretton Woods, por exemplo, que exigiu três anos de preparação e reuniu experts, não apenas políticos. A fim de que saia, de reuniões como esta, alguma coisa e não coisa alguma.
vaaal_hg@hotmail.com
(POST FINAL)
O G-20 (grupo dos 20) é um grupo que consiste nas 19 maiores potências do mundo, junto com a União Européia.
O G20 foi dado como um novo fórum para cooperação e consulta nas matérias pertencentes ao sistema financeiro internacional. Estuda, revisa e promove a discussão entre os principais países industriais e emergentes do mercado das edições de política que pertencem à promoção da estabilidade financeira internacional, e procura dirigir-se às edições que vão além das responsabilidades de toda uma organização.
O objetivo primário do G20 é discutir e desenvolver a política que promove "o crescimento alto e sustentável" da economia global. Ele faz isto em parte pela promoção de política compatível com o Acordo de Crescimento Segurado do G20 aprovado em 2004.
De acordo com o tema,realmente poderia ter sido estabilizada a crise financeira se fosse tomada decisões certas.
Mas,o que foi realmente feito foi o rapido socorro aos bancos que estavam a falencia 1 por 1,
isso não acaba com a crise.
Foi um erro tomado e que como eu disse anteriomente em outro comentario,é preciso pensar antes de fazer algo para nao dar errado...
Desculpe pelo atrazo do Post.
João Paulo Freire Garcia.
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