quinta-feira, 15 de maio de 2008

EU CONCORDO COM E DISCORDO DE ....SEMANA DE 11 A 16 DE MAIO

EU CONCORDO COM
Domingo, 11 de Maio de 2008OPERAÇÃO ABAFA DA OPOSIÇÃO E MÍDIAComo se abafa um escândalo, criando um escândalo maior .Transformando algo que é não escândalo em um grande escândalo. A criação de um banco de dados dos gastos dos cartões corporativos e das conta tipo B dos anos do ex - governo do FHC, foi transformado em grande escândalo. Esse grande escândalo criado pela oposição que fazia parte do ex - governo FHC, e pela mídia, só tem um objetivo, esconder os gastos indevidos, os gastos exóticos do ex- governo de FHC. O que o povo precisa entender é que os gastos foram feitos, há as notas fiscais, há os comprovantes do cartões de créditos, há os comprovantes dos saques bancários em dinheiro. Esses gastos não foram inventados para comprometer o ex- governo FHC , esses gastos são reais, foram feitos. O que interessa de fato nessa história toda é, se houve mal uso do dinheiro público nessa gastança do ex - governo de FHC. Se houve, quem se beneficiou particularmente, indevidamente com o dinheiro público? Isso está sendo feito no governo Lula, ministros que usaram indevidamente o cartão corporativo, estão tendo que se explicar, perderam o cargo, e o principal, estão devolvendo o dinheiro aos cofres públicos. Mas o PSDB/DEM, que fizeram parte do ex - governo FHC, não querem isso, não querem nem se explicar e muito menos devolver aos cofres públicos os gastos indevidos com o dinheiro público. Que eles façam isso, que eles criem um factóide para abafar esses gastos indevidos, para que esses gastos não sejam de conhecimento público, eu até entendo, eles sempre jogaram a sujeira para de baixo do tapete. O pior nisso é a mídia fazer parte dessa celeuma, como se os seus leitores fossem todos uns otários. A oposição foi quem criou a CPI do cartões corporativos, a oposição, vamos a falar a verdade de muita má vontade aceitou que as investigações dos gastos fossem feitas desde do ex- governo de FHC. Como investigar esses gastos sem que se tenha acesso a esses gastos, sem que tenha acesso aos documentos que comprovam esses gastos, sem que se façam planilhas desses gastos? A mídia está transformando esse banco de dados que foi feito, para que a CPI tivesse como investigar, tenha como checar se esses gastos foram indevidos ou não no grande crime. A ministra Dilma havia avisado ao Senado que estava criando esse banco de dados, tanto para facilitar o trabalho do TCU, como para fornecer dados para a CPI. Nessa celeuma toda o grande crime foi os dados terem vazado para a mídia. Errou o funcionário da Casa Civil em repassar essa planilha para o assessor do senador Álvaro Dias, ele deve explicações, e deve sofrer as punições por esse ato falho. Mas crime cometeu o senador Álvaro Dias, que repassou para mídia esses documentos. O senador Álvaro Dias disse ao jornalista Noblat, e o jornalista publicou em seu blog, que ele Álvaro Dias vazou esses documentos para a mídia, para a Veja, e Folha de São Paulo, ou seja o senador Álvaro Dias tornou público documentos do governo sem nenhum critério, sem ter autoridade para tal. O que o senador Álvaro Dias tem que explicar é: Ele agiu só, ou o PSDB/DEM, FHC, e a mídia, participaram dessa presepada? Porque ele vazou esses documentos para a mídia? Qual era a intenção, o objetivo dele com esse vazamento? Porque ele está tramando para derrubar a ministra Dilma, uma ministra de Estado? E por fim,qual foi a contribuição dele para melhorar o país, a vida do povo com essa atitude? A mídia não vai fazer essas perguntas, a mídia protege a oposição como fiel cão de guarda. A mídia prefere falar de tapioca, do e-mail do servidor da Casa Civil. Cabe a PF, aos senadores e deputados do PT fazê-lo, o povo quer saber, o povo tem o direito de saber.Jussara Seixas do BLOG http://desabafopais.blogspot.com/

EU DISCORDO DE
Domingo, 11 de MaioPor Alexandre Oltramari:Depois de inúmeros desmentidos, seis versões oficiais, dezenas de negativas da ministra Dilma Rousseff e várias teorias da conspiração, está comprovado: como VEJA revelou há oito semanas, o dossiê com o detalhamento dos gastos pessoais do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e de sua família foi feito mesmo na Casa Civil da Presidência da República e, de lá, ganhou asas rumo ao Congresso Nacional. As investigações sobre o autor ou autores do documento ainda não foram concluídas, mas o caso ganhou um personagem que pode ser decisivo para a elucidação definitiva dessa última parte do mistério. Ele se chama José Aparecido Nunes Pires [em foto de Cristiano Mariz], é auditor do Tribunal de Contas da União, antigo militante petista e, desde o início do governo Lula, chefe da Secretaria de Controle Interno da Casa Civil. Uma perícia da comissão de sindicância apontou o secretário como suspeito de ter vazado o dossiê. Extra-oficialmente, chegou-se até a espalhar a versão de que José Aparecido seria também o autor do documento, numa ação voluntária, feita por conta própria, sem o aval do governo. José Aparecido nega, em público, todas as acusações. Mas não esconde dos amigos que, se for convocado a depor, contará tudo que sabe sobre o caso. Ele sabe muito. Sabe quem fez o dossiê, sabe como foi feito, sabe com que objetivos e, principalmente, sabe o nome de quem deu a ordem. (...) Para não revelar a cadeia de comando que ordenou a produção do dossiê, José Aparecido exigiu que a Polícia Federal não o indiciasse em inquérito e que a investigação administrativa da Casa Civil se limitasse a caracterizar o episódio, no máximo, como uma pequena "infração administrativa". Feito isso, por decisão pessoal, ele deixaria o cargo e voltaria a exercer suas funções de auditor do Tribunal de Contas da União. O governo parece ter topado o jogo. Na quarta-feira passada, quando já se sabia da participação de José Aparecido, ao falar sobre o dossiê no Senado, Dilma Rousseff deu mais uma versão para o caso e contrariou tudo o que ela mesma havia afirmado sobre o tema. A ministra declarou que os dados sigilosos de Fernando Henrique e sua família não são mais sigilosos. Se essa interpretação for mantida, abre-se caminho para salvar a cabeça de José Aparecido Nunes Pires, inclusive na esfera penal, e evitar que ele conte o que sabe. do BLOG da Revista Veja: http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/

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